quinta-feira, 28 de junho de 2012

Blog de Sacerdotisas e Sacerdotes publica contribuições de pais e mães espirituais (28/06)


Blog "Espiritualidade e Ciência" publica texto "Convite FTU: I Jornada Teológica. Teologia em Ação – Meio Ambiente e Espiritualidade"

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


É com grande alegria que divulgamos texto inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

I JORNADA TEOLÓGICA: TEOLOGIA EM AÇÃO


MEIO AMBIENTE E ESPIRITUALIDADE
Leia um trecho:
Na última segunda e terça-feira (25 e 26 de junho) a FTU realizou a I Jornada Teológica: Teologia em Ação – Meio Ambiente e Espiritualidade. Ficamos muito satisfeitos com o evento principalmente pelo prolífico diálogo interreligioso travado entre várias confessionalidades.
Na segunda-feira tivemos as falas de Prof. Msc. Allan Novaes (teologia adventista) e Prof. Msc. e também padre José Rocha C. Filho (teológia católica). Ambos foram extremamente gentis, sensíveis e apresentaram conceitos e contextos específicos das teologias que defendem como pastores e que discutem como acadêmicos.

Continua em: http://espiritualidadeciencia.wordpress.com


As publicações do blog têm como proposta fomentar a terapia do diálogo ou diálogo como terapia.



segunda-feira, 25 de junho de 2012

Blog "Espiritualidade e Ciência" publica texto "Convite FTU: I Jornada Teológica. Teologia em Ação – Meio Ambiente e Espiritualidade"

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


É com grande alegria que divulgamos texto inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

Convite FTU: I Jornada Teológica. Teologia em Ação – Meio Ambiente e Espiritualidade

Leia um trecho:

Hoje a Faculdade de Teologia Umbandista tem a honra de promover e sediar a I Jornada Teológica: Teologia em Ação que ocorrerá nos dias 25 e 26 de junho.

O caráter do evento se constitui pelo diálogo inter-religioso entre várias confessionalidades que se predispuseram a conversar e debater sobre a interface entre Meio Ambiente e Espiritualidade.

Sabemos que a sociedade planetária vivencia hoje um momento bastante peculiar em que são e serão necessárias medidas importantes para promover desenvolvimento sustentável, vide encontro da Rio +20 no Rio de Janeiro. Este e outros eventos buscam firmar posições que beneficiem à sociedade e o meio ambiente, mas infelizmente esbarram na gana de alguns estados e governos pelo lucro capitalista.

Continua em: http://espiritualidadeciencia.wordpress.com


As publicações do blog têm como proposta fomentar a terapia do diálogo ou diálogo como terapia.


quinta-feira, 21 de junho de 2012

Blog "Espiritualidade e Ciência" publica texto "Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino – subsede Distrito Federal"

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


É com grande alegria que divulgamos texto inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino – subsede Distrito Federal

Leia um trecho:

Na publicação de hoje, vamos ler as palavras de nosso filho espiritual Silvio L. R. Garcez (Aramaty), que está dirigindo a subsede da Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino em Brasília (DF), sobre sua vivência templária. Axé! 


Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino – subsede Distrito Federal


         Estou na Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino desde 1988, e hoje depois de 24 anos de experiência, convivendo com meu Mestre, vejo o quanto isso influenciou positivamente em minha vida.
Reencontrei Mestre Arhapiagha por meio da 1ª. edição da obra Umbanda a Proto Síntese Cósmica, então editada pela Livraria Freitas Bastos. Na época, trabalhava em um terreiro, na cidade onde nasci e morava (Taubaté-SP), e todas as segundas, quartas e sextas tínhamos ritos de atendimento publico, com Caboclo e Preto Velho. Já era leitor assíduo de Mestre Yapacany que também editava seus livros pela Freitas Bastos. Assim, por meio do representante desta livraria, recebi a indicação de um livro escrito, segundo ele me informou,  pelo legitimo sucessor de W.W. da Mata e Silva,Mestre Yapacany, F. Rivas Neto Mestre Arhapiagha. Mais do que depressa solicitei que me enviasse a obra e quando a recebi qual não foi minha surpresa, o autor tinha feito uma dedicatória que dizia o seguinte: "Ao irmão de Fé Silvio Luiz R. Garcez com votos plena assistência espiritual "assina F. Rivas Neto.

Continua em: http://espiritualidadeciencia.wordpress.com


As publicações do blog têm como proposta fomentar a terapia do diálogo ou diálogo como terapia.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Blog de Sacerdotisas e Sacerdotes publica contribuições de pais e mães espirituais (19/06)

Aranauan, Saravá, Axé!

O Blog "Congresso Internacional de Sacerdotisas e Sacerdotes das Religiões Afro-americanas" publica 16 posts novos em sua sessão 
"FÓRUM INTERNACIONAL PERMANENTE SOBRE DIVERSIDADE NAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS/AFRO-AMERICANAS"
 
Confira:

Disponível em: http://religiaoediversidade.blogspot.com.br/


    Aranauan, Saravá, Axé,
    Yabauara (João Luiz Carneiro)
    Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


     
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    segunda-feira, 18 de junho de 2012

    Blog "Espiritualidade e Ciência" publica texto "Templo de Umbanda Xangô Sete Pedreiras - Curitiba (PR)"

    Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


    É com grande alegria que divulgamos texto inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

    Templo de Umbanda Xangô Sete Pedreiras - Curitiba (PR)

    Leia um trecho:

    Na publicação de hoje, vamos ler as palavras de nosso filho espiritual Thomé Sabbag (Itarayara) sobre sua vivência templária e que está dirigindo Templo de Umbanda Xangô Sete Pedreiras - Curitiba (PR). Axé!


    Templo de Umbanda Xangô Sete Pedreiras - Curitiba (PR)


    Iniciação, Vivência e História:
    A Comunidade Espiritual nas Religiões Afro-brasileiras

    Tive a honrosa bênção de conhecer meu Mestre Espiritual, Pai Rivas (Mestre Arhapiagha), aos sete anos de idade, em 1992, por intermédio de minha mãe carnal e hoje Irmã de Santé,Yanauara (Rosangela de Aguiar), que subscreve comigo este texto e a quem devo, além da oportunidade da encarnação, a aproximação com meu Pai Espiritual, felizmente já desde a infância. Apesar da pouca idade, já podia sentir, com particular intensidade e uma estranha clareza, a vontade determinada de estar em sua companhia o mais possível, pois, mesmo ao meu olhar infante, ela já se revelava como imprescindível e decorria de uma necessidade espiritual de difícil tradução.
    Continua em: http://espiritualidadeciencia.wordpress.com


    As publicações do blog têm como proposta fomentar a terapia do diálogo ou diálogo como terapia.










    quinta-feira, 14 de junho de 2012

    Blog "Espiritualidade e Ciência" publica VÍDEO "Vertente estrutural nas Religiões afro-brasileiras"


    Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


    É com grande alegria que divulgamos VÍDEO inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência"

    Vertente estrutural nas Religiões afro-brasileiras

    Continua em: http://espiritualidadeciencia.wordpress.com

    As publicações do blog têm como proposta fomentar a terapia do diálogo ou diálogo como terapia.










    segunda-feira, 11 de junho de 2012

    Blog de Sacerdotisas e Sacerdotes publica vídeo "308- Contribuição do Pai Milton Aguirre (SP) para o Fórum Internacional Permanente"


    Aranauan, Saravá, Axé!

    O Blog "Congresso Internacional de Sacerdotisas e Sacerdotes das Religiões Afro-americanas" publica post novo em sua sessão
    "FÓRUM INTERNACIONAL PERMANENTE SOBRE DIVERSIDADE NAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS/AFRO-AMERICANAS"


    Aranauan, Saravá, Axé,
    Yabauara (João Luiz Carneiro)
    Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


     
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    Blog "Espiritualidade e Ciência" publica texto "TRADIÇÃO MANIFESTADA NO LIVRO: Escolas das Religiões Afro-brasileiras – Tradição Oral e Diversidade"

    Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


    É com grande alegria que divulgamos texto inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

    TRADIÇÃO MANIFESTADA NO LIVRO:

    Escolas das Religiões Afro-brasileiras – Tradição Oral e Diversidade
    Leia um trecho:

    No último dia 01 de junho nosso livro Escolas das Religiões Afro-brasileiras – Tradição Oral e Diversidade foi lançado pela Arché Editora no Palácio do Centro Histórico da cidade de São Luís do Maranhão.
    Tivemos a honra de lançar o livro junto com outras obras escolhidas pela Comissão Científica da Associação Brasileira de História das Religiões (ABHR). Esta associação realizou na Universidade Federal do Maranhão entre os dias 28 e 02 de junho o XIII Simpósio Nacional "Carisma e poder: as formas da vida religiosa no Brasil" apresentando discussões sobre religiões, poder, diversidade, etnicidade entre outras.
    Continua em: http://espiritualidadeciencia.wordpress.com


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    sexta-feira, 8 de junho de 2012

    Blog "Espiritualidade e Ciência" publica texto "O Astral é um só!"

    Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


    É com grande alegria que divulgamos texto inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

    O Astral é um só!


    Leia um trecho:

    Dando sequência lógica à última publicação, novamente passamos a pena para o nosso filho de santo João Luiz Carneiro (Yabauara) que relatará sobre outras nuances dos Tambores de Mina maranhenses e as relações com a nossa Tradição. Axé!

    Continua em: http://espiritualidadeciencia.wordpress.com


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    segunda-feira, 4 de junho de 2012

    Três centenas de contribuições sacerdotais: Mais um feito histórico!

    Aranauan, Saravá, Axé!


    Hoje mais cedo, divulgamos as contribuições de pais e mães de santo para o blog do "III Congresso Internacional de Sacerdotisas e Sacerdotes das Religiões Afro-brasileiras/Americanas" disponível em http://religiaoediversidade.blogspot.com.br/.


    Além deste fato significativo, ressaltamos o feito realmente histórico. Chegamos ao número de 300 sacerdotes das mais várias tradições Afro-brasileiras!

    Isto expressa a força do povo de santo, a seriedade deste trabalho e a união da nossa comunidade religiosa. Respeitando a diversidade, pois cada sacerdote contribuiu com a sua opinião, todos trataram do mesmo assunto apresentando vários ângulos de uma mesma questão.


    Mais do que falar sobre, convidamos a todos para verificarem per se a sabedoria destes dirigentes espirituais. Cada um, a sua maneira, revela uma perspectiva da Espiritualidade. E deixa a Gira girar!


    Aranauan, Saravá, Axé,
    Yabauara (João Luiz Carneiro)
    Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


     
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    Blog de Sacerdotisas e Sacerdotes publica contribuições de pais e mães espirituais (04/06)


    Aranauan, Saravá, Axé!

    O Blog "Congresso Internacional de Sacerdotisas e Sacerdotes das Religiões Afro-americanas" publica 19 posts novos em sua sessão 
    "FÓRUM INTERNACIONAL PERMANENTE SOBRE DIVERSIDADE NAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS/AFRO-AMERICANAS"
     
    Confira:


    Disponível em: http://religiaoediversidade.blogspot.com.br/


      Aranauan, Saravá, Axé,
      Yabauara (João Luiz Carneiro)
      Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


       
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      Blog "Espiritualidade e Ciência" publica texto "Vivenciando o Tambor de Mina: O (re)encontro!"

      Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


      É com grande alegria que divulgamos texto inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

      Vivenciando o Tambor de Mina: O (re)encontro!


      Leia um trecho:

      Aproveitamos a publicação de hoje para transmitir as palavras de nosso filho de santo João Luiz Carneiro (Yabauara) sobre sua importante vivência acadêmica e religiosa em São Luís - MA no XIII Simpósio da ABHR e nos Tambores de Mina maranhenses. Axé!

      Continua em: http://espiritualidadeciencia.wordpress.com


      As publicações do blog têm como proposta fomentar a terapia do diálogo ou diálogo como terapia.







      domingo, 3 de junho de 2012

      O Astral é um só!

      Aranauan, Saravá, Axé!


      Em textos recentes comentei sobre a vivência na minha raiz de várias formas de pensar e experenciar o Sagrado nas Religiões Afro-brasileiras e, em especial, o Tambor de Mina. Mais do que falar sobre, pisei em um Terreiro de Mina tradicional no Maranhão, assistindo, interagindo e vivenciando este ritual maravilhoso.


      Ainda evocando o que já escrevi, consegui ter uma terceira percepção além do pesquisador acadêmico ou religioso de outro terreiro. Dito de outra forma, realmente me senti um "mineiro", como se fala no jargão. Esta identidade não foi criada hoje. Está profundamente relacionada com o Centro de Cultura Viva das Tradições Afro-brasileiras. Por este motivo, gostaria de comentar um pouco desta minha experiência especificamente com esta casa do Pai Rivas.


      Faz alguns anos que pisei pela primeira vez no Centro de Cultura Viva das Tradições Afro-brasileiras, casa de Iniciação onde são ritualizados vários ritos da nossa Tradição, inclusive o Tambor de Mina.


      Pois bem, neste primeiro contato com o Centro de Cultura senti o que todo mundo sente. Curiosidade com o novo, o desconhecido. Uma profusão de símbolos que me traziam paz, felicidade, mas que ao certo não conhecia seus reais significados. Aliás, Pai Rivas sempre abrira o Centro de Cultura para que vários filhos seus, adeptos de outros terreiros, acadêmicos, consulentes, enfim a sociedade geral o conhecesse. Igualmente muitos destes citados lá pisaram e nada compreenderam. Mas o Astral é sábio e, de uma forma ou outra, dá o tempo necessário para que todos encontrem os seus caminhos.


      Meu Pai deu a oportunidade de continuar frequentando o Centro de Cultura e, anos depois, participar ativamente dos seus vários ritos ao lado de vários irmãos de santo que perceberam a importância, seriedade e profundidade desta proposta espiritual. Claro que alguns não entenderam, mas sabemos que assumir o estilo de vida do povo de santo não é fácil. Não cabe preconceito, elitismo ou desigualdades de qualquer ordem.


      Continuando, vi e vivi os Mestres, Caboclos, Encantados, Exus,Voduns, Inkices, Orixás, enfim a diversidade de Ancestrais e do panteão de Deuses Afro-brasileiros. Foi esta diversidade que vivi também no Tambor de Mina em terras maranhenses. Afinal eles fazem as ladainhas católicas, em latim inclusive, cantam para Vodum, cantam para Orixá, cantam para Caboclo. Louvam os Ancestrais!


      Fico me perguntando onde está a pureza doutrinária e ritualística que tantos acadêmicos ou religiosos ortodoxos evocam e que não se faz presente nas casas mais tradicionais das Religiões Afro-brasileiras. Aliás, as semelhanças não param por aí.


      Por exemplo, abaixo coloco uma foto onde lado-alado estão: médium do tambor de Mina saindo do transe e Mestre Canindé acostado no Pai Rivas cessando o transe de uma filha de santo no Centro de Cultura Viva.




      Obs: Foto disponível também em - http://twitpic.com/9sj7zv

      Observem  que ambos utilizam o mesmo elemento: a toalha branca. A dinâmica rito-litúrgica também é idêntica. Final do rito; ambos realizando o procedimento próximo dos tambores/abatás; postura dos médiuns (ligeiramente curvados) e voltados para o centro da roda... Este registro fotográfico comparado é apenas uma das várias formas de demonstrar o que expus.


      Se para mim foi motivo de agradável surpresa, para o Astral e estes sacerdotes, tenho certeza, é algo natural. No espiritual não existe cizânias, desigualdades. Existem sim expressões diversas de uma mesma Espiritualidade.


      Ps: O pano utilizado no Centro de Cultura não é pano-da-costa, mas a professora Mundicarmo Ferretti comentara conosco que em sua etnografia verificou que as casas mais antigas utilizavam o pano branco liso. O pano-da-costa é um elemento mais recente no Tambor de Mina, atualmente utilizado em larga escala.


      Aranauan, Saravá, Axé,
      Yabauara (João Luiz Carneiro)
      Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)

       
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      Novo livro de Pai Rivas é lançado em espaço acadêmico privilegiado ou Umbandizando a Academia mais uma vez!

      Aranauan, Saravá, Axé!


      Muitas novidades foram concretizadas neste XIII Simpósio da ABHR (Associação Brasileira de História das Religiões) realizado em São Luís - Maranhão. Já divulgamos as participações acadêmicas da FTU (Faculdade de Teologia Umbandista) durante o evento, visitas importantes que realizamos ao Tambor de Mina, enfim vários cenários favoráveis para a divulgação e consolidação da Teologia com ênfase nas Religiões Afro-brasileiras no meio científico. Vamos agora divulgar em primeira mão o ponto alto destas realizações.


      Pai Rivas fez o lançamento do seu mais novo livro em pleno espaço acadêmico da ABHR. O livro que é acompanhado por DVD apresenta o seguinte título: "Escolas das Religiões Afro-brasileiras - Tradição Oral e Diversidade". A capa está disponibilizada no twitter do Pai Rivas – http://twitpic.com/9sdkbn. Vale a pena conferir a belíssima arte!


      O livro fala de diversas questões importantes para as Religiões Afro-brasileiras tanto na ótica acadêmica quanto religiosa, mais uma vez reforçando o duplo aspecto da Teologia. O conceito de "Escolas" é trabalhado com clareza ímpar e não poderíamos assimilar de maneira melhor. Afinal, o leitor vai compreender o conceito pela pena de quem o criou.


      Outro ponto alto do livro é a releitura do termo "umbandização" feita pelo Pai Rivas. Esta chave de interpretação é revisitada e ganha brilhos e contornos significativos para compreender como se desenvolveu e se desenvolverá as Religiões Afro-brasileiras.


      Esta obra que trata destes e outros conceitos chaves para a nova área que emerge do saber acadêmico, foi publicada pela Arché Editora em parceria institucional com a FTU. Para maiores informações, pedimos a gentileza de enviar um email para vendas@archeeditora.com.br .


      Aranauan, Saravá, Axé,
      Yabauara (João Luiz Carneiro)
      Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


       
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      sexta-feira, 1 de junho de 2012

      Vivenciando o Tambor de Mina: O (re)encontro!

      Aranauan, Saravá, Axé!


      Esta semana estive em São Luís (Maranhão) para participar do XIII Simpósio Nacional da ABHR (Associação Brasileira de História da Religião). Foi um momento muito importante, pois conseguimos mostrar a força da Teologia com ênfase nas Religiões Afro-brasileiras e trocar muitas experiências com os principais nomes da Academia que pesquisam a nossa tradição religiosa.


      Uma destas referências são os professores Sérgio e Mundicarmo Ferretti, os quais nutrimos uma verdadeira amizade consolidada na vinda deles à FTU para participar do Congresso do ano passado e que foi renovada nesta minha ida ao Maranhão. Pois bem, estes queridos amigos convidaram-me para conhecer dois terreiros de Tambor de Mina e prontamente os acompanhei rumo às Religiões Afro-maranhenses.


      Devido à minha condição de adepto e pesquisador das Religiões Afro-brasileiras, meu interesse foi duplamente satisfeito. Tanto conheci uma nova Escola Afro-brasileira, o Tambor de Mina, enriquecendo minha vivência acadêmica como conheci o povo de santo daquela região, ampliada pela prazerosa sensação de sentir os Voduns e Caboclos que chegaram no terreiro. Se esta dupla condição eu devo ao convite que recebi dos professores Ferretti, a terceira e mais profunda que relatarei agora devo ao meu Pai Espiritual. Explico-me.


      Ao tomar contato com a rito-liturgia vivenciando o Astral das casas de mina, observei e senti a mesma Tradição da minha Casa de Iniciação. Desde elementos simples como roupas, passando pelos cânticos sagrados, a forma de transe mediúnico, até a similitude dos Guias propriamente dita. É uma coisa maravilhosa não pela diferença (que de fato existe entre os terreiros e não quero negá-la), mas pelas inúmeras semelhanças. Esta sensação de estar lá, mas me sentir em casa, o respeito e abertura ao culto de outros terreiros eliminando o ignorante e etnocêntrico preconceito, bem como conhecer pela prática os símbolos e significados do Tambor de Mina, devo à minha Raiz, logo ao Pai Rivas.


      Quem me acompanha no Facebook e frequenta os terreiros do pai Rivas já deve ter visto as fotos onde registro algum destes momentos no Tambor de Mina. Os fatos, ou melhor, as fotos falam por si só. O conceito de Escolas não é apenas uma teoria inteligente, mas a concretização de uma prática oriunda de um sacerdote que efetivamente passara por estas várias Escolas e está conectado com o Astral das Religiões Afro-brasileiras sem exclusivismos, sem elitismos, sem misoneísmos, apenas o Astral Superior. Tão simples quanto complexo.


      E deixa a Gira girar! 


      Aranauan, Saravá, Axé,
      Yabauara (João Luiz Carneiro)
      Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)

       
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