terça-feira, 28 de abril de 2015

Run de Ogiyan no Ile Funfun Axé Awo Oshoogun

Run de Ogiyan no Ile Funfun Axé Awo Oshoogun

Na publicação de hoje disponibilizamos um pequeno excerto do Run de Ogiyan realizado no último sábado, dia 25 de abril no Ile Funfun Axé Awo Oshoogun. Viventes e amantes das religiões afro-brasileiras sentem e sabem o que representa a presença do Orun no Aiyê. Divindades que se fazem presentes por meio dos iniciados e iniciadas, trazem a força e a realeza do mundo dos Orixás. Eles dançam, se expressam por vários gestuais, se comunicam. Esse é o ponto: os deuses e deusas do candomblé estão em contato conosco, são próximos e permitem, dessa maneira, que a vida no Ayiê seja pautada na ética de uma aliança factível, exequível, real e presente. Os deuses e deusas estão conosco e compartilham do seu axé! Pouco nos resta falar. As breves imagens são capazes de transmitir a alegria e a honra em sentirmos a presença de Ogiyan, o Guerreiro Branco! Seu majestoso e alvo alá que a todos protege e acoberta!

Saiba mais pelo vídeo:https://www.youtube.com/watch?v=IQm84yY0KAM

Ou diretamente pelo Blog Espiritualidade e Sociedade:http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/…/run-de-ogiyan-no-i…

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Reflexões sobre a história religiosa na ABHR

Reflexões sobre a história religiosa na ABHR


Leia um trecho:
"Na publicação de hoje passamos nossa pena para João Luiz Carneiro, nosso filho de santo e docente da FTU, para apresentar algumas reflexões sobre sua presença no XIV Simpósio Nacional da ABHR (Associação Brasileira de História das Religiões). Axé!"

Maiores informações, no Blog Espiritualidade e Sociedade:http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/



domingo, 12 de abril de 2015

Comunidade de santo: sonho do Babá concretizado

Comunidade de santo: sonho do Babá concretizado


"O universo das religiões afro-brasileiras é entendido e sempre apresentado como plural, diverso. Seus adeptos o veem dessa maneira bem como as pessoas em geral assumem a multiplicidade de visões, concepções, ritualizações como marcas identitárias desse campo religioso.
É sabido, igualmente, que as religiões afro-brasileiras são formadas por grupos variados que se encontraram, conviveram e se misturaram: a vertente africana, a indoeuropeia e a indígena. Cada um desses grupos não pode ser entendido de uma maneira homogênea, ao contrário, cada um desses grupos era composto por infindáveis culturas, as quais advogavam seus sensos de pertença e identidade.
Assumir que as religiões afro-brasileiras são diversas significa, portanto, aquiescer com a pluralidade de formas de se pensar o que é a vida, a morte, a saúde, a doença, o espírito, o corpo, a dança, o axé entre outros. Quando falamos "religiões afro-brasileiras" precisamos ter a clareza de que esse universo possui um amplo espectro de simbolismos e representações."

Saiba mais pelo link: 

terça-feira, 7 de abril de 2015