Blog voltado para exposição de idéias sobre o movimento umbandista e sua influência na sociedade.
sábado, 14 de novembro de 2015
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Candomblé: Oro do Panan
Candomblé: Oro do Panan
Saiba mais pelo vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=3PxvOJlDa7csegunda-feira, 12 de outubro de 2015
Candomblé: doença e tratamento
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
... E continua a tentativa de institucionalizar a intolerância
... E continua a tentativa de institucionalizar a intolerância
sábado, 19 de setembro de 2015
Candomblé promove o equilíbrio do corpo-pessoa
Candomblé promove o equilíbrio do corpo-pessoa
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Candomblé: ori carenciado é a causa da maioria das doenças
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Candomblé: conceitos sobre doentes e doenças
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Candomblé e Cura: Natural e Sobrenatural
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
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quarta-feira, 2 de setembro de 2015
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terça-feira, 1 de setembro de 2015
CANDOMBLÉ, DOENÇAS E POLÍTICAS DE SAÚDE
domingo, 30 de agosto de 2015
Candomblé - Ifá faz prevenção das "doenças"
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
No Candomblé, o Oráculo faz predição
No Candomblé, o Oráculo faz predição
Ou diretamente pelo Blog Espiritualidade e Sociedade: http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/2015/08/no-candomble-o-oraculo-faz-predicao.html
sábado, 22 de agosto de 2015
O CANDOMBLÉ FAZ “MEDICINA PREDITIVA”
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Predição, Prevenção e Cura no Candomblé
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Redimensionando a vida!
Aşé!
"Babá Onişegun redimensionando o destino" Com esse título, Babá Rivas apresenta seu mais novo texto disponível em: http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/2015/08/baba-onisegun-redimensionando-o-destino.html. Acredito que o título por si só permite uma excelente reflexão sobre os conceitos trazidos de maneira inédita pelo autor.
Redimensionar pode ser compreendido como ofertar novas dimensões, nesse caso, ao destino. Como fazer isso? Como tatear algo tão complexo como o destino de um indivíduo?
Temos uma visão pré-estabelecida que o tempo é linear. Passado, passou. Vivemos o presente e o futuro é "amanhã". Fazer destino, mudar destino é mexer com essa relação. Assim como aprendemos com os mitos africanos, o sacerdote de ifá ensina que o tempo pode ser encarado exatamente como os ikin ifá (coquinhos de dendê), ou seja, de forma circular. Portanto, ele se repete. Mais do que isso, tudo que fazemos tem consequências bem amplas, para além do "aqui e agora".
Entram as 3 fases tão caras ao bom "olhador" do terreiro. O terreiro pode curar. Sim, as doenças de variadas ordens são passíveis de tratamento sob os auspícios de Orunmilá, traduzidos nas caídas dos coquinhos de dendê pelo sacerdote, onde todo o arsenal terapêutico pode ser empregado na busca da cura. Mais isso não é o ápice, pelo contrário, é a parte final do processo.
Mais importante é a prevenção. O ato de prevenir oferece muito mais benefícios do que curar. E isso é evidente no campo da saúde física. Os terreiros como agências promotoras de saúde, usando a própria expressão do Babá Rivas, pode e deve auxiliar na prevenção de doenças naturais, sociais e sobrenaturais. Nessa hora o candomblé contribui decisivamente para a comunidade onde está inserido. Uma verdadeira demonstração de qualidade de vida vivida!
Ocorre que isso ainda pode ser mais profícuo e aprofundado. Nesse momento entra o primeiro, o mais complexo e dileto aspecto de cura e magia dos sacerdotes de ifá: a "predição". Pré-dizer, prever o destino... O que isso implica?
Fazendo uso da sua capacidade mediúnica, sendo um bom clarividente, e dominando o método de Ifá, fruto de uma Iniciação sólida na tradição, o "olhador" consegue dizer de forma bem antecipada e precisa, na dependência do tempo em que o indivíduo acorre a ele, o mapa do destino do seu cliente/paciente. Babá Rivas explica e vivencia isso há anos com a analogia do mapa genético: "como se todos nós tivéssemos um código do Orişá Genitor Divino". Aquilo que a medicina ainda não conseguiu fazer, manipular o código genético com maestria para predizer e evitar doenças, a tradição milenar de Ifá - manifesta nos avoengos Aşés - consegue no código do Orişá inerente à nossa existência.
Nessa hora, o destino é redimensionado. Em seus novos espaços internos e externos do indivíduo, os caminhos se abrem, os corpos se fecham. E a tradição rediviva continua sua serena tarefa de fazer bom destino a todos. Ibá Babá Mi! Aşé!
domingo, 16 de agosto de 2015
Babá Onişegun redimensionando o destino
"Acreditamos no terreiro como uma agência promotora de saúde com métodos próprios que podem estar associados ou não com a biomedicina. Isso ocorre, principalmente, nos Terreiros que respeitam o aşé e a Tradição dos Onişegun e Oogun (medicina e magia). Os Onişegun do passado e do presente deixaram esses fundamentos guardados a 7 roncos em seus sabaji.
Somos defensores que o grande "plus" do Terreiro, aquele que tem um bom "olhador", não é simplesmente curar doenças e nem as prevenir, mas, sim, ter ação preditiva penetrando no aspecto de osogbo do odu pessoal. Ou seja, você olha a mesa de jogo (Ifá) e diz a predisposição que cada sujeito que acorre ao terreiro pode ter para desenvolver essa ou aquela doença."
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Lançamento de livro e palestra em Recife!
domingo, 9 de agosto de 2015
Manifestação do Orişá!
Aşé!
O mais recente vídeo do Babá Rivas T'Ogyion intulado: "Orişá - Manifestação ou Incorporação?" disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=whYMfpaunEo apresenta reflexões interessantíssimas sobre os espaços da cosmovisão do Candomblé, Orun/Ayê; sobre os Orişá como genitores divinos; sobre os Odús e o destino... Enfim, são muitos pontos que merecem boas discussões.
De tudo que foi exposto, gostaria de chamar a atenção incialmente para o título desse vídeo. É nele que meu Babá oferece uma visão inédita sobre Orişá e seus mecanismos de apresentação em seus(as) filh@s. Uma questão chave, fruto de um profundo conhecimento dos fundamentos e das práticas devocionais aos nossos genitores divinos. Algo que às vezes, na atualidade, parece em desuso.
Pois bem, nessa visão inédita expõe que, no caso do Candomblé, o Orişá se manifesta e não incorpora, como comumente se fala. Logo, essa manifestação, algo de dentro d@ Iniciad@ para o meio externo, está profundamente ligada com o inconsciente do indivíduo. O vídeo discorre ainda sobre essa relação do inconsciente com o Orişá. Vamos assistir e dialogar sobre seu conteúdo? Motumbaşé!
Orişá - Manifestação ou Incorporação?
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
O Egbé ensinando a viver com cidadania: Contribuições do candomblé para a sociedade abrangente
O Egbé ensinando a viver com cidadania: Contribuições do candomblé para a sociedade abrangente
"Torna-se muito importante nos posicionarmos perante a Sociedade abrangente. Temos de ter preocupações com o social, cultural, político e econômico e suas repercussões na qualidade da vida do indivíduo e do grupo que está inserido.
Nós do Culto ao Orişá, Inkisi e Vodun temos nossa cosmovisão e por intermédio dela acrescentamos a vertente do sobrenatural as demais vertentes citadas.
Por isso acreditamos que vários Aşé possuem condições de nortear seu egbé na construção real, na prática de uma Sociedade mais justa e equilibrada onde se trabalha para diminuir as injustiças sociais várias, minimizando as desigualdades em todos os âmbitos, favorecendo e contribuindo com a dimensão Orun manifesta no Aiye."
Leia o restante do texto pelo Blog Espiritualidade e Sociedade: http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/2015/08/o-egbe-ensinando-viver-com-cidadania.html
Militância política já!
Aşé!
Aproveitando a força de comunicação das redes sociais, gostaria de convidar a todos e todas que são do Candomblé, das Religiões Afro-brasileiras para uma reflexão consistente sobre o momento que vivemos.
As redes sociais são excelentes espaços de diálogo para firmarmos nossa amizade. Muitas vezes a barreira da distância pode ser superada pelas teclas do celular, note ou computador. Por que não aproveitarmos esses momentos fraternos, para trocarmos nossas experiências de dentro dos iles para fora deles? Não me refiro à fundamento, mas aspectos sociais, culturais e, porque não, políticos.
Ouvi sempre de meu Babá a importância de termos consciência e ação, verdadeira militância política. Importante frisar que a questão partidária na política é evidente, mas – nesse contexto – refiro-me à mobilização de forças para benefício da coletividade. Algo que aprendemos no terreiro com a noção de egbé (comunidade). Nela, todos nós oferecemos e recebemos ajuda dos membros da comunidade, exercitamos em plenitude a cidadania. Algo tão bonito de se ler em bons livros, mas tão em desuso nos dias atuais.
Essa militância nos pede para sermos cidadãos afro-brasileiros conscientes dos fatos e consistentes nas ações. Precisamos nos encontrar mais dentro e fora das redes sociais. Usar os espaços públicos como teatros, ginásios, escolas e câmaras municipais para promovermos encontros. Nesses encontros, dialogarmos na busca de soluções efetivas para diminuir as desigualdades e o preconceito, principalmente com o nosso povo do santo. As consequências dessa militância política certamente será benéfica para todos e todas, sem distinções.
Ao mesmo tempo, precisamos rever nossos valores. Eliminando qualquer coisa que esteja dentro ou próximo de nós sobre algumas chagas espirituais e sociais, como diz Babá Rivas. São elas:
Misoginia. Uma pessoa misógina admite que uma mulher é inferior ao homem.
Homofobia. Aversão ou rejeição a homossexual. Os que aceitam a homofobia reconhecem lésbicas, gays, bissexuais e trans como seres humanos "doentes".
Etnocentrismo. Os etnocêntricos aceitam que o que seu grupo faz é melhor que todos os demais. Não admitem mudanças em sua doutrina, porque isso seria reconhecer erros que julgam impossíveis. Desprezam os diferentes ou que pensam de outra forma.
Xenofobia. Aversão às pessoas e coisas estrangeiras (fonte: dicionário Michaelis). Uma verdadeira fobia social que se concretiza em preconceito a nordestinos, judeus, africanos.
Elitismo / Conservadorismo. Sobre elitismo, 1 Sistema de favorecimento das elites, em detrimento das outras camadas da sociedade. 2 Forma de vida fundada em tal sistema. Sobre conservadorismo, sistema político, ou doutrina daqueles que se opõem a novas reformas e pugnam pela conservação das circunstâncias atuais (fonte: dicionário Michaelis).
Evolucionismo cultural. Admitir que uma cultura é melhor que a outra, criando relações hierárquicas (melhores e piores), bem como homogêneas (uma cultura, a "melhor", deve ser o padrão para as demais "inferiores"). Por exemplo, a cultura europeia é melhor que a cultura africana.
Evolucionismo Social. A mesma coisa que o item anterior, sendo que em vez de culturas, fica estabelecida hierarquia entre sociedades. Por exemplo, a sociedade ariana acessou verdades que outras sociedades milenares, como a africana não conseguiram. Os arianos seriam mais evoluídos que os negros.
Vamos fortalecer nossa amizade dentro e fora das redes sociais? Vamos nos encontrar e dialogar sobre essas e outras questões. Fica aqui o nosso fraterno convite de mobilização para militância política. Aşé!
Orin de fundamento
Deixamos o vídeo para todos e todas. Uma verdadeira homenagem a todos os Babás e Yás que honram a Tradição pelo exemplo vivo que são! Motumbá, Aşé!
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Fwd: O caminho dos Orixás
Passado esses primeiros momentos de alegria, gostaria de entrar em questões que exigem maiores reflexões, obviamente sem tratar do fundamento, mas de aspectos religiosos e teológicos que são interessantíssimos. Algo que vale a pena dialogar, não é mesmo? Pois bem, Babá Rivas T'Ogyion tem mais de 50 anos de sacerdócio. Esse primeiro barco realizado em Itanhaém é uma de várias camarinhas que já fez em seus outros terreiros e vida Iniciática. Coisas práticas e de muito fundamento como o Oşùu, que não foi colocado nem com sabonete ou mesmo cola, nas agora iaôs são fruto de alguém que já trilhou e conhece bem o caminho dos Orisás. Caminho dos Orisás? Sim, explico-me.
Esse complexo biopsicossomático é compreendido no Candomblé jeje-nagô como a dualidade orì-bará. Muitos são os significados e possibilidades de leitura sobre ambos os conceitos.
Como estamos falando de um barco de iaô, talvez – daquilo que vi, vivo e aprendo com meu Babá – podemos entender melhor se associarmos Orì ao Destino. Um destino distante da ideia de predestinação cristã, espírita e mesmo umbandista que uns e outros teimam importar para o candomblé na tentativa de tentar ocupar brechas de fundamentos que não tem. Refiro-me a um destino aberto. Tão aberto que podemos, sob os auspícios de um sacerdote de Ifá, acessar e mudá-lo quanto quisermos. Mais do que isso podemos atuar nele, nas palavras de meu Babá, de forma preventiva, preditiva ou mesmo curativa para fazer um feliz destino, onan-rere.
Em alguns desses casos, o indivíduo pode alcançar a auto-cura, por meio da Iniciação. E tendo carrego de santo, fruto da observação experiente do sacerdote e das devidas confirmações e orientações do jogo, o filho ou filha abiã pode se tornar uma iaô. Se o jogo der okaran meji então... Mas deixemos isso para os mais sábios.
Antes de continuar, falta comentar em breves linhas o Bará. O bará pode ser entendido como corpo, mas também como os esés (pés) do destino. Portanto, o grande responsável pela execução no aiê daquilo que desejamos. Não é a toa que todos temos o Exu no corpo. Todos nós temos seu poder de realização para podermos fazer o nosso destino.
Imaginem agora a complexidade que é uma feitura de santo. É literalmente fazer o Orisá na pessoa, no indivíduo. Mexendo em campos da mente muito distantes da compreensão da medicina, mas muito caros aos Babalorixás, médicos do destino natural e sobrenatural. Com sua competência, transportam conteúdo do inconsciente de seus filhos para o consciente. Como diz meu Babá, decodifica e traduz o conhecimento do indivíduo, do seu imo onde reside a Espiritualidade para a superfície da alma. Mais do que saber colocar o Oşùu, sem que ele caia, é saber o que isso representa.
Por que será que o Oşùu fica no Okè Orì, a parte mais alta do indivíduo? Quem viveu o fundamento como eu no Ile sabe exatamente o porquê, mas, comentando em linhas gerais, numa visão mais teológica, podemos associar ao ápice da reconstrução do ser. Ele, individúdo, renasceu! Renasceu literalmente dos pés à cabeça. Ele se tornou um apèré vivo do Orisá. Ele é o caminho do Orisá que conecta tanto o Orùn ao Ayè, quanto dele consigo mesmo. Esse caminho, conhecido, agora pela iaô, será aprofundado nos anos de terreiro, nas confirmações, nas vivências com seu Babá, representante de uma linhagem que tem seu início contado nos itanifás que rezam o surgimento dos primeiros babalawos no ayè. Ao sacerdote, mais uma vida renovada. O construtor desses caminhos é um verdadeiro arquiteto do Orì. Adupé O Babá Mi! Ibá Babá Rivas T'Ogyion.
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Dia do Orunkó: O marco do renascimento de uma nova vida
Dia do Orunkó: O marco do renascimento de uma nova vida
"O Egbé de Babá Rivas T'Ogyion está em festa! Passados 17 dias de recolhimento no barco e os últimos dias do panan, ainda em curso, o Ile Funfun Aşé Awo Oş'oogun foi o espaço sagrado da feitura de santo de queridas irmãs. Entraram abyians, saíram Iyawos. O que dizer?"
Saiba mais no Blog Espiritualidade e Sociedade: http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/2015/08/dia-do-orunko-o-marco-do-renascimento.html
quarta-feira, 29 de julho de 2015
Mais ewe menos facebook por favor...
É com alegria que estamos acompanhando as repercussões do excerto do Sassanhe durante o barco no Ile Funfun Aşé Awo Oş'oogun. Refiro-me ao vídeo publicado aqui: https://www.youtube.com/watch?v=_XyuqSPMI3sSão muitas casas que parabenizam o trabalho do Ile de nosso Babá Rivas T'Ogyion. A todos elas, nosso Adupé O!
Claro que como nas redes sociais admitem-se todos, inclusive fakes, também acompanhamos algumas críticas infundadas. Pela própria característica delas, ou seja, infundadas, não vamos perder o nosso tempo. São os copistas de sempre. Mal sai algum conteúdo do meu Babá na internet e vão ardentemente acessar para ver o que é possível reproduzir. Meu Babá, como todo sacerdote/sacerdotisa que tem seriedade e lealdade com o Orixá, jamais passa fundamento. O material exposto sempre é informativo e não traduz nenhum átimo do que se vivencia no ilê, muito menos no roncó...
Ocorre que ouvi algo maravilhoso de meu Babá e gostaria de compartilhar com todos. No excerto aparece uns escritos de orins que foram entoados durante uma pequena parte do Sassanhe. Tratam-se de palavras escritas pelo próprio José Flávio Pessoa de Barros, sacerdote e escritor renomado que desde 2011 foi para o outro lado da vida.
Para quem não sabe, Babá Rivas e Babá José Flávio foram grandes amigos, sendo parceiros em trabalhos acadêmicos e experiências religiosas do Candomblé. Uma amizade que foi honradamente cultuada no trecho publicizado, mas que vela um fundamento exclusivo dos Babalossaim. Aqueles sacerdotes que aprenderam com seus ancestrais e dão continuidade na tradição em seus barracões. Mais ewe (folha) menos facebook por favor...
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Impressões sobre o Barco de Iaôs na perspectiva de 4 abyians
Impressões sobre o Barco de Iaôs na perspectiva de 4 abyians
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Excerto do Sassanhe do Barco no Ile Funfun Aşé Awo Oş'oogun
domingo, 19 de julho de 2015
I Simpósio Nacional de Umbanda Esotérica - resumo
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Intolerantes se opõem ao Respeito às Religiões
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Excertos do I Simpósio de Umbanda Esotérica
Excertos do I Simpósio de Umbanda Esotérica
A proposta do evento foi discutir aspectos históricos e religiosos das fases da Umbanda Esotérica, escola de umbanda fundada por W.W. da Matta e Silva na década de 1950. Durante as três décadas que estava comandando a Raiz de Guiné, Pai Matta (Mestre Yapacani) fez uma verdadeira revolução no meio umbandista. Possuidor de um poderoso mediunismo, atuou auxiliando todos que o procuravam diariamente. Compôs, igualmente, um conjunto de 9 livros a respeito da Umbanda Esotérica. Neles, uma série de preconceitos foram registrados como o fato de a mulher não poder ser iniciada além do 5º grau do 1º ciclo. Além disso, há uma série de passagens que expõem a visão negativa acerca do negro brasileiro e suas práticas religiosas."
Excertos do I Simpósio de Umbanda Esotérica
Excertos do I Simpósio de Umbanda Esotérica
Leia um trecho:
"No último dia 05 de julho foi realizado o I Simpósio Preparatório ao Congresso Nacional de Umbanda Esotérica, no Teatro Londrina, Curitiba – Paraná.
A proposta do evento foi discutir aspectos históricos e religiosos das fases da Umbanda Esotérica, escola de umbanda fundada por W.W. da Matta e Silva na década de 1950. Durante as três décadas que estava comandando a Raiz de Guiné, Pai Matta (Mestre Yapacani) fez uma verdadeira revolução no meio umbandista. Possuidor de um poderoso mediunismo, atuou auxiliando todos que o procuravam diariamente. Compôs, igualmente, um conjunto de 9 livros a respeito da Umbanda Esotérica. Neles, uma série de preconceitos foram registrados como o fato de a mulher não poder ser iniciada além do 5º grau do 1º ciclo. Além disso, há uma série de passagens que expõem a visão negativa acerca do negro brasileiro e suas práticas religiosas."
Saiba mais no Blog Espiritualidade e Ciência:
terça-feira, 30 de junho de 2015
Decodificação e tradução de símbolos sagrados da UE
Decodificação e tradução de símbolos sagrados da UE
Assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Xl6WQLwsa6U
Ou diretamente pelo Blog Espiritualidade e Sociedade:http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Racismo na entrevista de Dunga na Copa América
quinta-feira, 25 de junho de 2015
RAB combatendo a instituição da intolerância
RAB combatendo a instituição da intolerância
Saiba mais pelo vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=0oxYDJ19nfU
segunda-feira, 22 de junho de 2015
RAB: Resistência e combate à instituição da intolerância
RAB: Resistência e combate à instituição da intolerância
Veja um trecho:
"Recentemente fomos atacados pelo preconceito, acompanhado pelo etnocentrismo e pela xenofobia. Preconceito porque houve discriminação com o que difere do estilo de vida ocidental padrão. Inclui-se aí o etnocentrismo porque, nesse caso, o atacante julga-se superior; e a xenofobia, pois manifesta o ódio, terror e medo do estrangeiro e sua cultura, nesse caso a africana. Se para Kailane Campos o candomblé é bom, algum indivíduo ou alguma instituição tem o direito de dizer o contrário? Os adeptos das religiões afro-brasileiras vivem suas religiões de acordo com éticas próprias, que não são as das religiões judaico-cristãs. A pedrada não atingiu apenas a candomblecista de onze anos, mas todos, porque manifesta a existência de ações nefastas resultantes de uma produção cultural, como o diz Stela Guedes Caputo: "discriminação e racismo são violências que se ensinam".
Saiba mais pelo vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=X7nKI5eL6aU
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sexta-feira, 19 de junho de 2015
FTU discurso e prática contra a intolerância religiosa
Ou diretamente pelo Blog Espiritualidade e Sociedade: http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/2015/06/ftu-discurso-e-pratica-contra.html
quarta-feira, 17 de junho de 2015
MAPEAMENTO DA ESTRUTURA INICIÁTICA E DO DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA UMBANDA ESOTÉRICA: “CICLOS” E “FASES”
MAPEAMENTO DA ESTRUTURA INICIÁTICA E DO DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA UMBANDA ESOTÉRICA: "CICLOS" E "FASES"
Leia um trecho da Introdução:
"Conversando com o Mestre"... Recordo-me de ter escrito muitos textos nas redes sociais começando com essa expressão. Isso é fruto de vivência, observação atenta do que o Mestre fala e, principalmente, faz. Nesse contato constante, olho-no-olho, experimentamos as mudanças de uma Tradição viva.
A Umbanda Esotérica vive um momento de gala. Realmente algo paradigmático. Mestre Araphiagha (Pai Rivas de Ogiyan) está passando a limpo a doutrina dessa Raiz. Retificando tudo que diz respeito aos aspectos inaceitáveis de misoginia, homofobia, etnocentrismo, xenofobia, racismo, evolucionismo social e cultural.
Esses e outros temas são conversados sempre em nossa Casa. Em uma dessas poderosas conversas, Itarayara ouviu atentamente de seu Pai Espiritual seus ensinamentos. As linhas que se seguem agora expressam um pouco do que vivemos diuturnamente no tempo.
Yabauara - João Luiz Carneiro
Leia o texo na íntegra em: http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/
domingo, 14 de junho de 2015
Toque de bons auspícios Roda de Exu - Enredo com Ogum, Ossaim e Obaluaê
Toque de bons auspícios Roda de Exu - Enredo com Ogum, Ossaim e Obaluaê
Saiba mais pelo vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=LO0f8tPDe4o
OU diretamente pelo Blog Espiritualidade e Sociedade:http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Fwd: A primeira fase da UE terminou - Tem início a segunda fase
Saiba mais pelo vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=bp_A5fnBhUg
Blog Espiritualidade e Sociedade: https://sacerdotemedico.blogspot.com
segunda-feira, 8 de junho de 2015
O sacerdote e o livro
Comecei meu último texto por uma citação da obra Matta e Silva. Retomo esse com os dois prefácios que Ele escreveu para seu filho e sucessor Rivas Neto. Os referidos textos estão disponíveis no link:http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/…/w-w-da-matta-e-sil…
, sendo que o primeiro está digitalizado o manuscrito.Aos seguidores dos livros, dos textos de Matta e Silva, não deixem de ler o que está nesse link postado na rede mundial de computadores desde julho de 2010. São palavras certeiras que da década de 80 para cá só mostraram quem de fato poderia levar a frente a Raiz da Umbanda Esotérica.
Mas sejamos bem simples e objetivos. O que Matta e Silva escreveu, tá escrito. Quem Matta e Silva iniciou, tá iniciado. E a quem transmitiu a Raiz, está transmitido. Os fatos são fatos.
Sobre as obras é evidente que precisam de reparações. Ir contra isso é admitir que algumas passagens etnocêntricas, misóginas são corretas. Alguém realmente seria conivente com isso? E as entidades de quem corrobora com essa ortodoxia, chancelam todo o exposto?
Quanto aos iniciados por Ele, a questão se torna mais simples ainda. Observem claramente quem levou a frente o trabalho. Com casa aberta há décadas e realizações em prol da coletividade afro-brasileira, sem distinções étnicas, sociais e/ou culturais. Quem dignou o trabalho iniciado por Mestre Yapacani e quem ficou decorando seus livros escondido em suas casas. A conclusão é evidente. O problema é que o livro não consegue dar iniciação, muito menos em aspectos magísticos mais profundos. Alguns devem estar se doendo por não conseguir saber o que acontece hoje no T.U.O., não?
Finalmente e não menos importante. A transmissão da Raiz feita em rito com várias testemunhas oculares e em cartório... O que mais dizer? As obras de Matta e Silva, bem como de Rivas Neto foram, estão e serão retificadas e ratificadas. Mas seus legados, tanto do antigo Mestre como do atual sucessor não são contados em páginas de livro, mas em horas de vivência no terreiro, sob os auspícios de Ifá. Tanto na antiga TUO de Itacurussá como no atual TUO de Itanhaém.