sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Blog do Pai Rivas "Espiritualidade e Ciência" lança vídeo "Espiritualidade, Saúde e Sustentabilidade - Introdução à Convergência"

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Axé!

É com grande alegria que divulgamos o vídeo inédito do Sacerdote-Médico F. Rivas Neto (Pai Rivas) sobre:


Espiritualidade, Saúde e Sustentabilidade - "Introdução à Convergência" (Vídeo)

Este vídeo tem como finalidade dar continuidade ao texto Introdução Teórica às Doenças Somáticas postado no blog. Para assistir, acesse: http://sacerdotemedico.blogspot.com

Aranauan, Saravá Fraternal,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Ação política séria é aquela que privilegia a Sociedade com um todo





Aranauan, Saravá meus irmãos planetários,

Acabo de escrever sobre propostas que realmente podem fazer diferença e para ilustrar trago algumas palavras recentes do Pai Rivas em seu HTTP://twitter.com/rivasneto:

"Precisamos de militância, de pressão social séria e representativa. E o que vemos? Ao invés de representação, vemos ação decorativa e nada mais"

Sobre ação decorativa já falamos bastante no texto anterior, portanto darei ênfase à militância e pressão social apontada na primeira parte do excerto.
Recentemente o Pai Ramos (Aramaty), presidente do CONUB (Conselho Nacional da Umbanda do Brasil), transmitiu uma notícia alvissareira. No dia 09/12 na Câmara dos Deputados em 2008, ano marcado como o centenário da Umbanda, por iniciativa do CONUB em parceria com Comissão de Legislação Participativa, Comissão de Direitos Humanos e Minorias (ambas da câmara federal) e a Secretaria Especial de Direitos Humanos ligada à Presidência da República foi realizado o Seminário Centenário da Umbanda – Matriz Religiosa Brasileira.

Para representar a Umbanda foi convidada, além do próprio CONUB, a FTU (Faculdade de Teologia Umbandista) que é a primeira e única faculdade de teologia umbandista do mundo credenciada e autorizada pelo MEC (Ministério da Educação). A FTU participou ativamente do seminário, ganhando destaque na segunda mesa que carregou o tema "Matriz Religiosa Brasileira: Passado, Presente e Futuro da Umbanda".

Perceba bem meus irmãos que o CONUB e a FTU quando chamados para falar à Sociedade em um espaço tão importante quanto a Câmara de Deputados levantou a causa umbandista como um todo. Sem proselitismo, sem preterir uma ou outra Escola. Resgatou a importância de todas com isonomia sem, contudo, deixar de reconhecer e respeitar a rica e necessária diversidade existente nas religiões afro-brasileiras.

Mais do que isto, o Seminário foi aprovado por todos os parlamentares, religiosos e representantes da sociedade civil presentes e o Manifesto pela Diversidade Religiosa e Cultura de Paz, proposto pela Umbanda por meio destas duas instituições, foi apresentado na Conferência Nacional dos Direitos Humanos e incorporado no Plano Nacional de Direitos Humanos. O mesmo que atualmente está no centro das atenções da sociedade, ratificando como as ações estruturantes são duradouras e transformadoras.

Finalizando, não poderia deixar de encerrar sem antes encaminhar o registro divulgado pelo Aramaty da capa da publicação Centenário da Umbanda. Se os amigos querem uma prova do que é fazer política séria levando o bom nome da Espiritualidade que sustenta as Tradições Afro-brasileiras, uma imagem fala mais do que mil palavras:



Aramaty, meu querido irmão, permita-me encerrar este texto com a frase que marca toda as boas realizações: Ponto para a Umbanda!

Aranauan, Saravá Fraternal,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)

Sobre propostas eleitoreiras nas Tradições Afro-brasileiras


Aranauan, Saravá meus irmãos planetários,


Respeito profundamente a iniciativa de alguns setores da Umbanda ou mesmo irmãos de outros terreiros em conclamar o povo do santo para eleger uma base parlamentar de religiosos das tradições afro-brasileiras em nível estadual e/ou federal visando minimizar os ataques diuturnos que sofremos. Como afirmei inicialmente respeito, porém discordo.


Primeiro porque para de fato fazer a diferença no parlamento federal ou estadual não basta eleger um ou dois deputados. O jogo político leva a formação de blocos com um número razoável de parlamentares,  onde interesses coletivos são submetidos aos interesses partidários e assim, mesmo conseguindo representantes que dizem serem do santo, nada ou quase nada é refletido em bens culturais e sociais para todos nós.


O segundo e, na minha opinião, o mais importante é que esta idéia é incoerente. Criticamos a atitude de alguns grupos de setores religiosos que detém o poder político, econômico e midiático, mas, ao mesmo tempo, é proposto repetir a estratégia deles? Só teremos nossa vez e voz se adotarmos os mesmos estratagemas antiespiritualizantes que tanto contestamos?


Não meus irmãos. Não posso concordar com isto. Além de expressar uma visão etnocêntrica, prefiro caminhar na direção de soluções que podem fazer diferença mesmo sendo as mais difíceis. Como exemplo, constatamos uma verdadeira revolução pacífica social produzida pelos inúmeros terreiros em suas sessões de atendimento público ou nas ações coordenadas de instituições representativas como o CONUB e, principalmente, nas mobilizações amplas fomentadas pela FTU.


Ainda nos exemplos, evoco duas ações mais recentes do Pai Rivas: Blog Espiritualidade e Ciência (http://sacerdotemedico.blogspot.com/) e twitter Rivas Neto (http://twitter.com/rivasneto). Nestas ferramentas sociais refletimos objetivamente, subjetivamente e socialmente como fazer diferente e proporcionar o melhor para todos. Aproxima Ciência e Religião no diálogo em favor do Homem em seus aspectos naturais, sobrenaturais e sociais. É um trabalho estrutural, logo seus frutos são atraumáticos, verdadeiros e constantes.


Sendo assim, para quem visa o poder pelo poder ou o dinheiro como fim em si mesmo não vai se interessar por esta proposta. Que bom, afinal não estamos preocupados em fazer volume, leia-se massa de manobra. Nosso interesse é mobilizar, conscientizar e chamar para o diálogo-ação aqueles que têm como objetivo comum a Espiritualidade e esta, nas palavras de Pai Rivas, quando desperta pelos métodos adequados produzem uma boa Saúde e Sustentabilidade e não é patrimônio exclusivo da Religião. Ou seja, gera a Inclusão Total que soluções eleitoreiras estão longe de alcançar.


E deixa a Gira girar!



Aranauan, Saravá Fraternal,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Vídeo da FTU indicado pelo Pai Rivas

Gostaríamos de passar o link da vídeo-aula produzida pela FTU que Pai Rivas indica como bibliografia do seu terceiro texto no blog Espiritualidade e Ciência:
(Obs|: Clique duas vezes no vídeo para assistir em tela grande)






segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Blog Espiritualidade e Ciência lança texto com conceitos inéditos!

Aranauan, Saravá meus irmãos planetários!

Pai Rivas acaba de publicar mais um texto no blog Espiritualidade e Ciência. O endereço é http://sacerdotemedico.blogspot.com/

O terceiro texto apresenta o título:

"A espiritualidade não é somente religião - Espiritualidade é a mente Inconsciente"

Desta vez encontramos um texto profundo que versa sobre questões inéditas da mente e sua relação com Espiritualidade. Até que ponto as Religiões Afro-brasileiras e terapias médicas podem contribuir para despertá-La?

Descubra isto e muito mais conferindo o texto na íntegra!

Aranauan, Saravá Fraternal,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Pai Rivas inaugura o blog "Espiritualidade e Ciência"

Aranauan, Saravá meus irmãos planetários!

Pai Rivas acaba de lançar seu blog para ampliar o contato com os internautas e produzir reflexões importantes para todos nós das Religiões Afro-brasileiras e demais áreas da Gnose Humana.

O endereço é http://sacerdotemedico.blogspot.com/

O Título do Blog é Espiritualidade e Ciência. Seu objetivo central é discutir sobre Espiritualidade, Saúde e Sustentabilidade por intermédio da Convergência entre Ciência, Filosofia, Arte e Religião.

O texto inaugural apresenta o título "Umbanda e Medicina". Confiram!

Aranauan, Saravá Fraternal,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)

domingo, 10 de janeiro de 2010

Está no ar o twitter do Pai Rivas



Aranauan, Saravá meus irmãos planetários!

Pai Rivas acaba de lançar seu endereço de twitter para ampliar seu contato com as redes sociais existentes na internet e produzir reflexões importantes para todos nós das Religiões Afro-brasileiras e demais áreas da Gnose Humana.


Aguardem, pois teremos mais novidades!

Aranauan, Saravá Fraternal,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A Intolerância Religiosa está sendo combatida ou utilizada como instrumento de poder?

Aranauan, Saravá meus irmãos planetários,

Como era de se esperar, estamos em um ano eleitoral e todas as camadas da sociedade classificadas como “minorias” (que na verdade representam a maioria do povo brasileiro) começam a receber uma atenção muito maior do que a de costume. Afinal precisam utilizar estas “castas” para garantir a manutenção das elites políticas em todo país, não é mesmo?

Poderia citar vários destes grupos rotulados: “negros”, “homossexuais”, mas – por motivos óbvios – vou comentar sobre os adeptos dos “cultos” afro-brasileiros. Como pauta da vez, entramos no ciclo midiático em manchetes de telejornais, séries de TV, matérias em revistas e tantos outros meios de comunicação com imensa penetração popular e precisamos ficar com os olhos abertos para compreender até que ponto a intolerância religiosa está sendo combatida ou maquiada para agradar interesses de alguns grupos.

Os dois fatos mais recentes são um assassinato de uma mulher com elementos de rituais de magia negra, peculiarmente comentados pela TV Record, e a dramatização do minissérie “Dalva e Herivelto”, na TV Globo, sobre um casal unido em ritual umbandista que constituiu uma vida conturbada.

Quanto ao jornal, pouco ou nada temos o que fazer diretamente contra a TV Record. Explico. Quem viu a reportagem, observou que textualmente a matéria registra que a polícia suspeitava de um pai-de-santo citado por um dos envolvidos no crime e momentos depois afirma que a polícia com a investigação do caso descartou esta possibilidade. Do outro lado assistimos na minissérie a cena de um casamento que em algumas cenas depois vira um comentário de que o mesmo não deu certo porque fora realizado na Umbanda e não na igreja Católica.

Muitos argumentariam que a idéia já faz parte do imaginário popular. Eu contra-argumentaria que se nós que somos destas tradições não fazemos nada, quem fará? Está certo que na sequência das cenas outro personagem afirma não ter sentido aquela visão do casamento umbandista, porém não podemos ser ingênuos. Uma “retratação” não tem a mesma repercussão do erro original. O que fazer então?

Em outro texto comentei que precisamos focar ações construtivas que desconstroem as negativas naturalmente. Os terreiros em âmbito local na conscientização da sua comunidade ou o trabalho desenvolvido pela FTU que atinge o Brasil como um todo são exemplos vivos disto. Não é uma solução de resultado imediato, mas certamente quando avança auxilia muito porque é estrutural. Tendo isto em vista, não entrei e nem vou entrar em contato com estes canais de televisão para reclamar. Todas terão “n” argumentos para justificar o que fizeram. Seja a “técnica” jornalística da Record, seja o “apelo” artístico da Globo.

Algumas instituições representativas da Umbanda ou movimentos ecumênicos optaram por “enfrentar” estas mídias. Nada contra a iniciativa, uma vez que tenho convicção na descentralização do poder nas Tradições Afro-brasileiras e que, nas palavras de meu Pai Espiritual, não tenho a última reposta porque não tenho a última pergunta. Só que estes movimentos que acreditam assumir o papel de nossos representantes sociais precisam estar coerentes com seus próprios atos. Não dá para entrar em uma ação de retratação contra intolerância religiosa em uma emissora e, ao mesmo tempo, bater palmas para a intolerância da outra. Em um mundo onde a “globalização” é “recorde”, nas palavras que agradam aos católicos e neopentecostais: Não; não podeis servir a Deus e a Mamon!

Aranauan, Saravá Fraternal,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)

Contato Intra-religioso: o papel da Teologia Umbandista X estratégia de mercado dos "cursilhos"


Com certeza temos muito espaço para aumentar nosso contato intra-religioso. As iniciativas produzidas pela FTU, Centro de Cultura Viva das Tradições Afro-brasileiras, os 30 terreiros de todas as unidades federativas do nosso país que gravaram as vídeo-conferências, entre outras ações locais (e igualmente importantes) por pais e mães de santo são expressões viva disto. Contudo, não considero que a solução seja uma visão mercadológica da Umbanda por meio de cursos e outros instrumentos de massificação promovidos por alguns grupos.

Antes de entrar neste último item com maior profundidade, gostaria de pontuar que a FTU(Faculdade de Teologia Umbandista) é a única instituição de ensino superior credenciada e autorizada pelo MEC para ministrar o curso de bacharelado em teologia umbandista. Este curso não forma sacerdotes, mas teólogos que estarão aptos para pesquisar, discutir e produzir conhecimento que trata aspectos gerais ou particulares das Escolas Umbandistas sem privilegiar uma visão em detrimento de outra. Já faz alguns anos que a FTU também lançou cursos de extensão universitária, na modalidade presencial e à distância, onde busca congregar sacerdotes, filhos de santo, acadêmicos e interessados nas Tradições Afro-brasileiras, para dialogar vários assuntos que atendem a proposta pedagógica da FTU resumida no mote: “Educando para uma Cultura de Paz”. Lembrando que muitos alunos possuem bolsa integral de estudos e cursos de extensão universitários gratuitos serão disponibilizados este ano.

O trabalho descrito em nada se aproxima de cursos “livres” que visam formar pais e mães espirituais ou mesmo de mediunidade que desconsideram a nossa Tradição Religiosa e as características do terreiro de origem do aluno que se presta a participar do mesmo. Nada contra quem promove e, muito menos, quem cursa. A questão é massificar a visão única de um autor, deixando de lado toda rica pluralidade umbandista. Antes fosse um bom conteúdo, pois pelo menos permitiria aos alunos uma base boa (apesar de incompleta). O problema é pior, já que apresentam erros crassos da Ciência, Filosofia, Arte e até mesmo da nossa própria religião.

Não obstante, recentemente recebemos em nossa caixa de email propagandas destes cursos que receberam uma nova roupagem carregada de expressões pseudo-científicas certamente para aumentar o “ar” de credibilidade. Reconhecem com estes estratagemas que o discurso codificador impositivo não “cola” mais e copiam boas idéias como as trazidas pela FTU. Só que não basta copiar o formato, aliás um simulacro mal feito, é necessário viver sua essência. Afinal, assim são todas as atividades espirituais que buscam conduzir o Homem ao Sagrado: viver de fato aquilo que lhe é apresentado pelo Astral Superior.

Todos nós temos uma parcela de responsabilidade na forma como o nosso movimento religioso é exposto para sociedade civil. A qualidade e credibilidade destas informações serão tão maiores quantos forem os instrumentos de diálogo que utilizarmos. Encontramos nos terreiros e instituições como a FTU poderosas ferramentas de socialização do saber que nos permitem mudar esta triste situação.

Aranauan, Saravá Fraternal,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Já dizia o Caboclo: Trabalho é remédio

Aranauan, Saravá meus irmãos planetários,

Se por um lado temos plena confiança na Banda pelo exposto em nosso último texto, por outro sabemos das dificuldades que todos nós passamos. Sejam agressões verbais ou físicas, fruto direto da intolerância religiosa histórica que sofremos, sejam algumas disputas internas da nossa religião, onde na maioria dos casos os interesses são claramente econômicos e/ou político-eleitoreiros.

Este ano então temos um processo complexo de eleição para diversos cargos tanto no executivo quanto no legislativo. De forma repentina observaremos inúmeros candidatos evocando a posição de defensores das religiões Afro-brasileiras, condicionando a ampliação do seu trabalho salvacionista ao voto para elegê-lo no cargo pleiteado.

Nós que estamos em listas de discussão, confiantes no poder do diálogo com irmãos de outros terreiros ou Escolas, precisamos abrir os olhos da nossa comunidade. Apresentar os fatos como eles são. Se condicionarem seus votos a uma ajuda pontual ou benefício que privilegie um grupo em detrimento da totalidade, naturalmente estarão mantendo o status quo, relegando as religiões afro-brasileiras à massa de manobra.

Nossos ritos são poderosas ferramentas de mobilização e esclarecimento comunitário. Façamos um bom uso deles e sejamos firmes na idéia de nos aproximar, mesmo que soframos ataques de grupos isolados dentro da Banda. Mais do que sugerir, gostaria de clarear o exposto com um exemplo. Trata-se de um fato lamentável, mas que com a cobertura do Astral foi satisfatoriamente resolvido.

A AUEESP, entidade discutida longamente nas listas nos últimos meses e que foi fundada pelo Rubens Saraceni, entrou com uma ação judicial contra o Pai Rivas por discordar de posicionamentos doutrinários da Escola Esotérica. O juiz de direito que julgou e publicou a sentença considerou o mérito improcedente. O embasamento trazido pelo juiz foi cristalino. A obra escrita por Pai Rivas não é ofensiva à Umbanda e no campo religioso é permitido a percepção de diversas verdades, o que não se dá de igual forma com os enunciados científicos. O processo de número 583.00.2008.206802-0 pode ser acessado na íntegra através do link mencionado no pronunciamento (acesse aqui: mms://wm01.mediaservices.ws/ftu12-ondemand/FTU_Pronunciamento_41_2.wmv)

Ou seja, falamos tanto em respeito à diversidade de formas de conceber e exercitar o contato com o Sagrado e ainda observamos atitudes como esta. Em vez de um órgão que se julga representante da Umbanda buscar o diálogo aproximando as Escolas Umbandistas, o mesmo faz uso da justiça para mover ações contra um sacerdote que durante 5 décadas trabalhou e trabalha pela e para a Umbanda. Por que não direcionar esta força para combater a intolerância religiosa com ações afirmativas? Por que não buscar uma forma inteligente de reverter a exposição negativa que sofremos diariamente na mídia?

Nossa tarefa, de fato, é grande e se nos mobilizarmos para este trabalho coletivo certamente alcançaremos nossos objetivos espirituais com maior eficiência e eficácia. Vamos trabalhar?

Aranauan, Saravá Fraternal,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)