sexta-feira, 31 de maio de 2013

Umbanda na Sociedade: Do terreiro à mídia

Aranauan, Saravá, Axé!
Quando vi o título da publicação de ontem do Blog de Pai Rivas "Religiões afro-brasileiras no Sport TV repórter" (disponível em: http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/2013/05/religioes-afro-brasileiras-no-sport-tv.html), confesso que fiquei muito curioso. O que poderia relacionar um programa de canal esportivo da tv fechada com religiões afro-brasileiras? 
Pai Rivas exalta novos abordagens do povo de santo com a sociedade por diversas maneiras. Uma delas é pelo esporte. A SPORTV fez um programa especial sobre a relação de atletas de alta performance com a sua vida religiosa. Uma das crenças abordadas foi a Umbanda. Impressionante a delicadeza que os editores e jornalistas trataram da nossa religião.
Uma excelente surpresa, nas palavras de Pai Rivas e que acompanhamos, foi que os atletas umbandista eram filhos espirituais do Babá Luizinho. Uma importante liderança carioca com casa aberta há anos no bairro de Jacarepaguá. Sejam as imagens que a SPORTV fez do ritual de Caboclo, sejam as palavras ditas pelos atletas, mostram como a Umbanda tem capacidade para formar cidadãos planetários respeitosos com as diferenças e convictos de seus ideais espirituais.
Esse exemplo vivo dado pela Cabana do Pai Miguel das Almas, terreiro do Babá Luizinho, é uma forma inteligente e espiritualizada de se relacionar com a sociedade. A Umbanda foi apresentada na mídia, não por um discurso de resistência ao que está errado no mundo, mas pela exemplificação de como podemos torna-lo melhor, na medida em que seus adeptos se transformam em harmonia com seu Orixá. 
Por falar em sociedade, Pai Rivas lembra algo igualmente importante. A prof. Érica Jorge da FTU, teóloga formada na mesma instituição, esta semana, conseguiu sua titulação de Mestra em Ciências Sociais pela UFABC, sagrou-se a primeira teóloga das religiões afro-brasileiras com stricto senso.
E deixa a Gira girar!
Ps: O bloco do programa da SPORTV que fala das Religiões Afro-brasieiras pode ser acessado em: http://sportv.globo.com/videos/sportv-reporter/t/ultimos/v/sportv-reporter-26052013-bloco-3/2597194/ 


Aranauan, Saravá, Axé,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


 
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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "Religiões afro-brasileiras no Sport TV reporter"

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


É com grande alegria que divulgamos vídeo inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":


As publicações do blog têm como proposta fomentar a terapia do diálogo ou diálogo como terapia.



terça-feira, 28 de maio de 2013

Religiões Afro-brasileiras na USP: participe você também!

De 29 a 31 de outubro de 2013 ocorrerá o I Simpósio Internacional da Associação Brasileira de História das Religiões (ABHR) / I Simpósio Regional Sudeste na Universidade de São Paulo (USP). Dentre os Grupos de Trabalhos selecionados para o evento, foi aprovada nossa proposta:

GT 6 – Escolas das religiões afro-brasileiras e diálogos

João Luiz Carneiro. Doutorando em CRE (PUC-SP) e Msc em Filosofia (UGF-RJ). Contato: joaocarneiro@ftu.edu.br

Érica Jorge. Mestra em Ciências Sociais (UFABC) e teóloga pela FTU. Contato:  ericafcj@gmail.com

Comentadora: Maria Elise Rivas. Mestranda em CRE (PUC-SP) e teóloga (FTU). Bolsista Capes. Contato: maria.eliserivas@gmail.com

Os interessados podem enviar sua proposta de trabalho (comunicação oral ou pôster) até o dia 20 de junho conforme as regras do evento. 

ABHR: http://www.sudesteabhr.net.br  

§  Envio da ficha de inscrição até 20 de junho ao email sudeste2013@gmail.com.

§  Envio do resumo até 20 de junho ao(s) contato(s) eletrônico(s) dos/as coordenadores/as do GT escolhido joaocarneiro@ftu.edu.br e ericafcj@gmail.com, com cópia para sudeste2013@gmail.com

 

Normas de edição de resumos

§  Título da Comunicação centralizado, em negrito e com letras minúsculas.

§  Nome do/a autor/a centralizado. Acompanhado de nota de rodapé com: Titulação e filiação acadêmica. Possível vinculação com agência de fomento. Possível vinculação com grupo de pesquisa. Nome do/a orientador/a do trabalho, se houver. Endereço eletrônico.

§  Resumo: Entre 500 e 1000 caracteres com espaço, incluindo delimitação do tema e objetivos – Fonte Times New Roman, 12, espaço 1,5, justificado.

§  Palavras-chave: de três a cinco, separadas por ponto e vírgula.


Aranauan, Saravá, Axé,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


 
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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "CABOCLO ELEMENTO CONCILIADOR DAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS"

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


É com grande alegria que divulgamos vídeo inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

CABOCLO ELEMENTO CONCILIADOR DAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS

C
ontinua em: http://espiritualidadeciencia.wordpress.com

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domingo, 26 de maio de 2013

Aconteceu no terreiro...

Aranaun, Saravá, Axé!

Gostaria de comentar um pouco sobre questões muito graves que se repetem em vários terreiros, independentemente da Raiz, da Escola que pertençam. Tal reflexão só é possível, pois nossa vida acadêmica nos levou para inúmeros terreiros brasil a fora construindo laços de amizades com vários pais e mães de santo. Retrato agora a minha experiência de campo.

Sobre estas sérias preocupações, parece-me que só mudam as pessoas e lugares, pois as atitudes são as mesmas. Faço isso, pois, antes de ser pesquisador acadêmico, sou religioso. Nessa condição, prefiro retratar os problemas comuns do povo de santo para alcançarmos soluções pelo diálogo do que apenas descrever em etnografias as questões polêmicas.

A base dos problemas de relacionamento está em conflitos éticos e morais. Temos uma visão de mundo adquirida no terreiro muito diferente da moral vigente (notadamente cristã). Ao mesmo tempo, nascemos e crescemos em uma sociedade ideologicamente arraigada nesta moral. O povo de santo dentro de cada casa de Iniciação vivencia, ritualiza a liberdade. Somos livres, podemos fazer o que quisermos desde que respondamos por nossos atos. Criamos laços espirituais que ressignificam nossos costumes e hábitos. Mudamos o estilo de vida e isto nos transforma de dentro para fora, verdadeiramente.

Mas essas saudáveis transformações não ocorrem do dia para a noite. Pelo contrário, leva tempo. A iniciação nas Religiões Afro-brasileiras não é realizada em produção de escala, muito menos a toque de caixa. Por ser uma mudança interna verdadeira, isso precisa ser despertado por dentro, lá dentro do nosso Ori sob a atenção, paciência e sabedoria de um pai ou mãe de santo preparado para tal.

O que ocorre neste interstício? Tanto a comunidade que só frequenta o templo como o segmento que participa ativamente carrega aquilo que viveu em sociedade. Leva valores e código de condutas que não gostam, não aceitam, mas só sabem fazer isso. Então, qualquer coisa que saí desta regra de conduta, se espanta, se escandaliza. Mas fica o conflito. Sabe que a sociedade cria mentiras morais para sustentar ideologias, mas não sabe fazer outra coisa que não isso. Como proceder?

Aqueles que não rolaram os degraus da iniciação, vão aprofundando a vivência iniciática com o seu  Mestre e par e passo vencendo estas barreiras morais. Privilegiam a ética, o estilo de vida do Orixá. É difícil, mas possível. E, quando alcançado, libertador!

Já os outros... Acabam como verdadeiros fofoqueiros de terreiro. Quando estão no mesmo assunto, compartilhando ideias semelhantes, acreditam que tudo está certo. Sorriem, abraçam, as vezes declaram-se como verdadeiros amigos. Entretanto, basta um "leve" afastamento por falta de sintonia ou mesmo algo mais grave como uma expulsão da casa de santo, que nada mais presta. E qual o código de conduta que é evocado? O mesmo da sociedade injusta que buscara vencer no terreiro, mas fracassou. Passa, aliás nunca deixou de fazer as escondidas, a julgar a todos pelos "cânones" de uma moral hipócrita e para si mesmo os valores que julga correto. Dois pesos e duas medidas que resultam numa postura esquizofrenógena.

Se estão dentro do terreiro, preferem os corredores ao peji. Preocupam-se com quem entra, quem sai, quem faz o quê. Quem está perto do pai de santo, quem não está. Não para aprender e auxiliar, mas para saber se existe oportunidade de intriga, de emergirem assuntos que podem ser classificados como escandalosos. Não querem Axé da Casa, querem polêmica entre as pessoas. Adoram ficar perto da assistência também, para saber o que pensam dos médiuns e das entidades. Enfim, fazer fofoca mesmo.

Quando estão longe do terreiro, muitas vezes expulsos, agem pior. Aliciam médiuns, tentam "roubar" (sic) a assistência para seus terreiros (feitos por quem mesmo?) expressando uma infância espiritual sem precedentes. Por um lado fazem um favor para a casa espiritual que estavam até então vinculados, pois se as pessoas dão ouvidos a este tipo de assunto, são afins atraindo afins. Mas por outro, quebram todo o decoro espiritual da Casa de Iniciação. Rompem com a Tradição pela pior porta: a traição.

Sabemos que o Astral dá oportunidade para todos e muitos ainda permanecem nos terreiros, pela misericórdia dos sacerdotes em esperar as mudanças internas. O que nem sempre acontece. Aí o líder da comunidade não pode deixar que a parte prejudique o todo. O todo, sem exceção, é sempre o foco da Espiritualidade.

Como disse inicialmente, essa realidade é observável em terreiros pelo país a fora. Pequenos, médios e grandes, no meio urbano ou rural. Sem distinção. Minhas palavras são frutos de relatos de vários amigos das religiões afro-brasileiras. Precisamos discutir esses assuntos. Vencer estes obstáculos significa retribuir um pouco todas as bênçãos que recebemos de nossos Mestres dos dois lados da vida. Axé!


Aranauan, Saravá, Axé,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


 
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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Fwd: A diversidade expressa a liberdade

A
ranau
a
n, Saravá, Axé!

Assisti atentamente ao vídeo "Religiões afro-brasileiras - oralitura manifesta na literatura" disponível em: http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/2013/05/religioes-afro-brasileiras-oralitura.html. Um material farto para reflexão sobre as religiões afro-brasileiras tanto na ótica religiosa quanto na acadêmica.

Gostaria neste texto abordar os aspectos sociais da fala de Pai Rivas. Fazendo uso do cabedal teórico de Wittgenstein, nosso Mestre destaca a ideia de que a linguagem funciona como uma caixa de ferramentas. Podemos fazer uso desta linguagem de várias maneiras, mas todos tendo como ênfase  a construção da ponte entre nossos pensamentos com o público que almejamos alcançar. As Religiões Afro-brasileiras são pródigas nesta abordagem.

Afinal, o povo de santo encontra dentro de seu universo religioso múltiplas possibilidades de vivenciar o Sagrado. Ou seja, de nos conectarmos harmoniosamente com os Orixás, Voduns, Inquices, enfim, com as Potestades Divinas. Esta diversidade em hipótese alguma cria concorrência entre suas linguagens e muito menos ideias hegemônicas (uma melhor que as outras) ou homogêneas (uma forma como padrão a ser adotado por todas as escolas).

No campo acadêmico, Pai Rivas apresentou dois livros que reforçam o exposto. Um, de autoria do querido amigo prof. Dsc. Luiz Assunção. Chamando autores consagrados como Mundicarmo Ferretti e o próprio Pai Rivas, mesclou artigos acadêmicos produzidos por religiosos que se interessam pelo senso crítico e acadêmicos que se encantam com o mundo afro-brasileiro. O outro, de própria autoria, apresenta a ideia de Escolas como uma libertadora da visão reducionista, codificadora, as vezes elitista, que alguns tentam ainda impor à religiosidade do povo de santo.

Sobre isso, recordo-me no vídeo que Pai Rivas comenta a existência de pessoas que utilizam o rótulo das religiões afro-brasileiras para ir contra elas. Complemento que são pródigos em disseminar inverdades, acirrar disputas internas, criar pseudo-competições entre os terreiros, ir de encontro aos seus Iniciadores, negando e traindo a sua – até então - Raiz. Ratificando o exposto: querem manter o status quo do sistema tão desigual que existe em nossa sociedade planetária também na perspectiva espiritual. Quando não usam da truculência, repetem frases chavões sem ter isso dentro deles. Realizam críticas que são aceitas por todos numa verdadeira "postura de papagaio": repetem as palavras de quem julgam importante ou influente sem nunca ter vivenciado plena e profundamente as suas ideias.

Não é por menos que com os anos convivência junto ao Pai Rivas, sempre – repito sempre – nos ensinou que o discurso apologético, o falar só para agradar, só para poder ficar "em cima do muro" são posturas inadmissíveis. Até porque fazer pseudo-defesa de ideias do povo de santo, "copiar e colar" ideologias é manter na aparência uma retórica que só reforça o mesmo sistema desigual supracitado.

Também não podemos olvidar o campo religioso. Aliás, o mais importante.  Pai Rivas tem realizado diversos ritos em nome desta diversidade afro-brasileira. Mais do que isso, fala e faz as liturgias religiosas que fora iniciado. Dentro de pouco tempo anunciou, em nome desta postura sacerdotal ética e coerente, que realizará ritos ligados também a Umbanda Oriental, Umbanda Iniciática, os velhos, profundos e poderosos mantras que Ele, Pai Rivas, recebera dos Ancestrais Ilustres, mensageiros dos Supremos Curadores do Mundos, os Arashas... Aranauan, Axé!

E deixa a Gira girar!

Um abraço,

João Luiz Carneiro

Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS - ORALITURA MANIFESTA NA LITERATURA"

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


É com grande alegria que divulgamos vídeo inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS - ORALITURA MANIFESTA NA LITERATURA

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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Vivenciando a diversidade: Neutralizando o narcisismo

Aranauan, Saravá, Axé,

O vídeo de Pai Rivas publicado hoje em seu blog (http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/2013/05/religioes-afro-brasileiras.html) é um diálogo franco sobre Espiritualidade. Portanto, toca em assuntos importante e, igualmente, verdadeiros. Com sua serenidade habitual, não deixa o leitor/espectador sem respostas.

O narcisismo não é caracterizado apenas pela percepção de si exagerada. Vai além, precisa ser melhor que todos os demais. Como este tipo de comportamento impede um pleno exercício de suas potencialidades, normalmente o caminho mais curto, o "atalho" mesmo, é desmerecer o trabalho dos outros. Não é por menos que acompanhamos tentativas constantes e proporcionalmente frustradas de desqualificar o trabalho de uma legítima Raiz das Religiões Afro-brasileiras viva e atuante em pleno século XXI.

Um dos principais motes da crítica é que Pai Rivas teria perdido o "purismo" da Umbanda Esotérica. Adotando práticas rituais "inferiores" (sic) de outras raízes umbandistas e do culto de nação. Ocorre, e é bom relembrar as palavras do Mestre, que atualmente vivemos o período onde mais as coisas esotéricas são discutidas e experenciadas por dentro das religiões afro-brasileiras na nossa Casa de Iniciação. Afinal, ao realizar os ritos de várias Escolas, nosso Pai mostra experiência com essas linguagens religiosas e, mais do que isso, anuência do Astral dessas várias Linhagens que acobertam as Religiões Afro-brasileiras. Tal vivência proporcionada por Pai Rivas enseja que todas as formas de se entender e praticar o Sagrado são válidas, importantes e legítimas. Ou seja, respeito incondicional pela diversidade.

Claro está que um discurso purista de pessoas que até ontem davam sua cabeça para o Mestre colocar as mãos e foram expulsos, quando não traíram sua Ancestralidade, não vai encontrar eco nesta prática respeitosa com o Outro e com Todos. E qual a solução de "purismo" eles assumem?

Tentam fazer ritos de umbanda esotérica ou iniciática. Digo tentam, pois não sabem os verdadeiros fundamentos destes ritos. Afinal, repetem o que viram o Mestre fazer na década de 90. Acham que esta linguagem religiosa é superior, melhor, que as demais. Se eles praticam umbanda esotérica achando que são melhores do que os outros, está claro que entenderam tudo menos o sentido real da umbanda esotérica. Não adiante repetir mantra, não adianta repetir os sagrados pontos que ouviram do Mestre. Repetir pura e simplesmente, sem ter mais o contato com o seu Mestre, com sua Linhagem, não consegue por si só abrir os caminhos de conexão com os Arashas.

Mas poderiam perguntar.... Se o Mestre possui as suas mãos cheias e iniciou essas pessoas, ele não sabia disso? Lembramos que Jesus, o Maior Iniciado que esta Terra já viu, possuía um círculo de discípulos iniciados e um deles O traiu, Judas. Afinal, os Mestres de todos os tempos das mais variadas tradições sempre dão oportunidade para todos, mas só cabe ao discípulo percorrer ou rolar os degraus da Iniciação. Exemplificando com uma analogia bem conhecida:

Uma Raiz dará forma a uma excelente árvore. Uma árvore boa só pode dar bons frutos. Mas se os frutos caem longe da árvore, sem base ou sustentação, apodrece, por melhor que seja a árvore. O melhor é sempre lembrar que um fruto só é bom porque carrega a semente de sua árvore. E só fará cumprir sua função se fizer germiná-la. Caso contrário... Será sempre apenas mais uma fruta que apodreceu.

Axé!


Aranauan, Saravá, Axé,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


 
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Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "Religiões afro-brasileiras - Comportamento, avanços e retrocessos"

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "A FTU PROMOVE O ESTUDO DA DIVERSIDADE DAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS"

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


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A FTU PROMOVE O ESTUDO DA DIVERSIDADE DAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS

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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "FTU e suas conquistas acadêmicas a favor do Povo de Santo"

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


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FTU e suas conquistas acadêmicas a favor do Povo de Santo

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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo " RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS-TEOLOGIA, ARQUÉTIPO E SAÚDE"

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RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS-TEOLOGIA, ARQUÉTIPO E SAÚDE


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segunda-feira, 6 de maio de 2013

Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS - A CARÊNCIA DE AXÉ DESENCADEIA DOENÇAS?"

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


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quinta-feira, 2 de maio de 2013

Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "Religiões Afro-brasileiras - Axé, Mente e Saúde"

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


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