quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS ELO ENTRE A BRASILIDADE E A AFRICANIDADE "

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


É com grande alegria que divulgamos vídeo inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS ELO ENTRE A BRASILIDADE E A AFRICANIDADE


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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Blog de Sacerdotisas e Sacerdotes publica contribuições de pais e mães espirituais em 2013


Aranauan, Saravá, Axé!

Dando continuidade ao sucesso do Blog "Congresso Internacional de Sacerdotisas e Sacerdotes das Religiões Afro-americanas", estamos divulgando as contribuições realizadas no final do ano passado e as novas desse anoem sua sessão 
"FÓRUM INTERNACIONAL PERMANENTE SOBRE DIVERSIDADE NAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS/AFRO-AMERICANAS"
 
Confira:

Disponível em: http://religiaoediversidade.blogspot.com.br/


      Aranauan, Saravá, Axé,
      Yabauara (João Luiz Carneiro)
      Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


       
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      --
      FTU: Educando para uma Cultura de Paz
      (credenciada e autorizada pelo MEC - portaria 3864 de 18/12/2003)


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      segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

      Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "MATTA E SILVA INTEGRANDO AS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS"

      Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


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      MATTA E SILVA INTEGRANDO AS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS


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      quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

      Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "Religiões Afro-brasileiras - Diálogo com Juremeiro"

      Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


      É com grande alegria que divulgamos vídeo inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

      Religiões Afro-brasileiras - Diálogo com Juremeiro


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      segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

      Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "DE UMBANDA DE TODOS NÓS À MACUMBAS E CANDOMBLES NA UMBANDA"

      Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


      É com grande alegria que divulgamos vídeo inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

      DE UMBANDA DE TODOS NÓS À MACUMBAS E CANDOMBLES NA UMBANDA


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      sábado, 19 de janeiro de 2013

      Arché Editora na Livraria Cultura!

      Aranauan, Saravá, Axé!

      Além do site da Arché Editora, agora podemos comprar os livros dela também por meio do site da livaria cultura: 
      http://ww.livrariacultura.com.br/ 

      Estão disponíveis três livros:

      "Escolas das Religiões Afro-brasileiras" - Rivas Neto 
      "Da minha folha" - Luiz Assunção (Organizador)
      "A Ética como extensão do diálogo" - João Luiz Carneiro 

      Vamos divulgar as Religiões Afro-brasileiras e Filosofia? É Arché Editora e FTU em parceria com a Livraria Cultura sociabilizando conhecimento!

      Aranauan, Saravá, Axé,
      Yabauara (João Luiz Carneiro)
      Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


       
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      quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

      Viva a Tradição!

      Aranauan, Saravá, Axé!

      Na publicação do Blog Espiritualidade e Ciência de hoje (http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/2013/01/ww-da-matta-e-silva-o-pioneiro-em.html), Pai Rivas fala de uma importante aproximação entre a Umbanda Esotérica e demais Umbandas, e a Jurema e demais Encantarias na figura do próprio Mestre Yapacany, nosso avô de santé W. W. da Matta e Silva.  Esse processo por si só é maravilhoso, afinal as evidências do culto da Umbanda Esotérica vis-à-vis com o Catimbó-Jurema são inúmeras. Mais do que isso, o resgate do passado do vô Matta até chegar ao Rio de Janeiro, passando pelas experiências locais do Xangô do Nordeste e, principalmente, da Jurema é lógico e transparente.

      Contudo, essas conclusões só são possíveis por basicamente dois motivos: amadurecimento das vivências nas religiões afro-brasileiras e disposição para o diálogo inclusivo e aberto.

      Quanto ao primeiro fato, os meus irmãos de santo e a comunidade que acorre ao terreiro consegue vivenciar no dia-a-dia da Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino essas várias linguagens. Participamos ativamente de ritos conduzidos pelo Pai Rivas de Umbanda Esotérica e Encantaria. Por esse exato motivo, naturalmente, quando Pai Rivas fala sobre aproximação de ritos que originalmente eram praticados em lugares e contextos distintos, fica muito mais fácil perceber. Afinal, nós estamos nesses ritos hoje em dia, com os pés descalços e o coração aberto para receber e distribuir as bênçãos do Astral, sejam dos 7 Reinos da Jurema, sejam das 7 linhas de Umbanda.

      Sobre o diálogo, precisamos fazer alguns apontamentos justos e importantes. As Religiões Afro-brasileiras são pela inclusão total e, por esse igual motivo, recebe a tudo e a todos.

      Não é por menos que, na academia, é possível ler a pesquisa de alguns renomados professores que observaram a criação de novos cultos sem o menor fundamento ou formação de sacerdotes calcados em processos totalmente distantes do terreiro. Isso sem falar da ação de alguns em estimular a concorrência interna nas religiões afro-brasileiras para que verdadeiros feudos sejam fixados e alguns poucos indivíduos possam controlar o seu rebanho. Com essa perseguição pelo poder, resta agir para transformar a qualquer custo o seu culto em o melhor (hegemonia) e, muitas vezes, também a referência única para todos os demais terreiros (homogeneização).

      A correta observação exposta pelos acadêmicos em nada se aproxima dos pais e mães de santo que de forma ética e digna conduzem suas comunidades rumo à Espiritualidade.

      Só posso falar de exemplos que vivo, então cito os conteúdos disponibilizados pelo Blog do Pai Rivas, pela FTU e pelo próprio terreiro da OICD. Tais informações estão e são desprovidas desses elementos registrados pelos acadêmicos.

      Afinal, Pai Rivas se sente muito confortável e livre para discutir essas várias linguagens das religiões afro-brasileiras porque, primeiro, passou por elas em anos de Iniciação. Só ritualiza o que sabe e só sabe, pois passou pela mão de verdadeiros Mestres em várias das Escolas das Religiões Afro-brasileiras. Segundo, porque não está interessado em privilegiar (e muito menos desprestigiar) uma escola ou um terreiro mediante o conjunto das religiões afro-brasileiras. Pelo contrário, ressalta a importância de todas. Todas as Escolas, todos os terreiros são igualmente importantes. Possuem funções específicas (diversidade) de acordo com as orientações do Astral. Quando cita as Encantarias, fala do que conhece, viveu e vive. Quando fala das Umbandas, idem. Quando fala da aproximação dessas Escolas, assim procede porque propicia isso em seu terreiro para todos os seus filhos espirituais e a comunidade que se afiniza com esse trabalho.

      Aí está a força de um trabalho iniciado pelo seu Pai (W. W. da Matta e Silva) e vivo e redivivo no Filho (F. Rivas Neto), tal e qual reza a Tradição.


      Aranauan, Saravá, Axé,
      Yabauara (João Luiz Carneiro)
      Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


       
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      Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "W.W. DA MATTA E SILVA - O PIONEIRO EM HIBRIDIZAR A ENCANTARIA-JUREMA COM AS "UMBANDAS""


      Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


      É com grande alegria que divulgamos vídeo inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":


      W.W. DA MATTA E SILVA - O PIONEIRO EM HIBRIDIZAR A ENCANTARIA-JUREMA COM AS "UMBANDAS"

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      segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

      Blog "Espiritualidade e Ciência" publica vídeo "A IDENTIDADE DA UMBANDA É DEVIDO ÀS "UMBANDAS""

      Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


      É com grande alegria que divulgamos vídeo inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

      A IDENTIDADE DA UMBANDA É DEVIDO ÀS "UMBANDAS"


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      sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

      MEC, Ensino Superior e as Religiões Afro-brasileiras

      Aranauan, Saravá, Axé!

      Nesse início de semana foi dada ampla publicidade ao trabalho do Ministério da Educação (MEC) em relação às instituições de ensino superior:

      "Foi publicada nesta terça-feira (8) no Diário Oficial da União lista com mais 38 cursos superiores com notas insatisfatórias na última avaliação do MEC (Ministério da Educação). A lista de cursos que estavam em análise complementa o anúncio feito pelo MEC (Ministério da Educação) em 2012 que apontava 207 cursos superiores reprovados. Os cursos, que receberam notas 2 no CPC (Conceito Preliminar do Curso) de 2011, serão punidos com a suspensão de sua autonomia e assim não poderão, por exemplo, criar novas vagas. Cursos com conceitos abaixo de 3 ficam também automaticamente impossibilitados de oferecer o benefício do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil)". Fonte: UOL Educação

      Aos amigos que não estão acostumados com os processos acadêmicos, a nota máxima que curso de uma instituição de ensino superior pode ter é 5. Um curso com nota 2 não terá condições, caso mantenha essa nota após planos de ação da Faculdade em questão, de permanecer aberto. A extensa relação de instituições que ficaram com nota 2, inclusive algumas tradicionais em ensino superior, demonstra o esforço do MEC em alcançar um alto nível de ensino para as várias graduações do Brasil.

      Mas o que isso tem a ver com as religiões afro-brasileiras? Desde 2003, muita coisa. A única instituição de ensino superior de confessionalidade afro-brasileira, Faculdade de Teologia Umbandista, também passou pela avaliação do MEC. Pai Rivas informou na quinta em primeira mão, por meio de seu blog, que a FTU conseguiu nota 4 em 5! Pai Rivas lembrou também que a equipe responsável por essa nota é composta integralmente por filhos e filhas espirituais de seu terreiro que trabalharam e trabalham com ele no terreiro até hoje.

      Essa nota concretiza o projeto da FTU que é calcado no tripé: ensino de excelência, pesquisa de ponta  e levar a academia para as ruas através do diálogo. Algo dito por Pai Rivas desde 2010 e que mais uma vez se manifestou com a benção do Astral.

      Parabéns às Religiões Afro-brasileiras por contribuir com a sociedade civil oferecendo um curso que, pelos padrões do MEC, coloca a FTU entre os melhores cursos de teologia do país!

      Quem diria... Essas mesmas religiões tão marginalizadas por alguns poderosos setores da sociedade agora são sinônimo de ensino de qualidade por meio da FTU. E deixa a Gira girar!


      Aranauan, Saravá, Axé,
      Yabauara (João Luiz Carneiro)
      Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)

       
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      quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

      Não queremos Espiritualidade em conta gotas

      Aranauan, Saravá, Axé!

      A publicação de Pai Rivas que acabamos de divulgar foi encerrada com a descrição de um duplo aspecto das Religiões Afro-brasileiras: "isonomia com as demais confessionalidades e respeito incondicional à diversidade do povo de santo" (fonte: http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/2013/01/ftu-unindo-e-dando-voz-as-religioes.html). No campo acadêmico, a FTU é uma expressão disso. Mas gostaríamos de tratar nesse texto outro campo, o religioso propriamente dito.

      Pai Rivas nos ensina que uma das questões mais essenciais das expressões religiosas é Espiritualidade. Ela é a ciência do Espírito, vivente no interior de cada um de nós e que pode ser despertado por vários métodos. A Iniciação, por sinal, é um deles e característico das Religiões Afro-brasileiras.

      De acordo com o terreiro que o filho de santo está vinculado, esses conceitos sobre Espiritualidade vão variar na forma. Aí está a diversidade no interior das religiões afro-brasileiras, mas – idenpendente da questão teórica – ela precisará ser vivenciada, ritualizada. Esse é mais um ponto comum das mesmas religiões afro-brasileiras que acreditam ser possível alcançar a Espiritualidade em qualquer confessionalidade religiosa, ou mesmo em outros setores do conhecimento humano (isonomia). Não somos melhores, mas certamente não somos piores do que qualquer expressão religiosa.

      Ainda sobre Iniciação, o povo de santo sabe bem que em cada terreiro, seu respectivo pai ou mãe de santo sabe a melhor maneira de conduzir seus filhos espirituais. Mesmo em um mesmo terreiro, o sacerdote precisa mostrar caminhos diferentes, adaptados a realidade de cada um que o confiou a vida espiritual. Daí a dificuldade de "empacotar" a espiritualidade como um produto a ser vendido.

      Um caso que ilustra bem essa distorção, ocorre nas redes sociais. Não é incomum observar como algumas pessoas tentam tirar o foco da Espiritualidade inerente a cada um produzindo textos-mensagens curtos, recheadas de palavras bonitas ou com certo apelo estético na tentativa de ofertar "espiritualidade" em conta gotas. Naturalmente, já que estamos inseridos em uma sociedade da "correria", algumas pessoas entram nessa ilusão e consomem esse "produto" como se aliviasse suas angústias pelo Espiritual.

      Nada contra quem produz ou consome essa pseudo-espiritualidade em conta gotas, mas não é assim que as Religiões Afro-brasileiras tratam a questão. Longe disso, pois com a dependência de consumo acaba se tornando uma verdadeira droga. E mais uma vez somos obrigados a evocar Marx quando falava que a religião é o ópio do povo. Sim, na justa medida em que indivíduos utilizam os conhecimentos religiosos para criar dependência com as pessoas que muitas vezes estão doentes em diferentes sentidos (saúde, material, espiritual), vender ilusão em pequenos textos é envenenar as pessoas em conta-gotas.

      Nossos terreiros não são redes sociais. A vida templária não é resumida em publicações virtuais onde se pode "curtir" ou "compartilhar". A experiência com os Orixás, a vida com nossos pais, mães e irmãos de santo é com o pé descalço no terreiro, batendo a cabeça no conga. Tratando de nossos problemas, auxiliando os dos outros, agindo em benefício do coletivo. O que invariavelmente faz bem para todos, inclusive a si mesmo, com a benção do Astral.

      Ao afirmar que faz bem a si mesmo, naturalmente a Espiritualidade que nos é inerente se desperta. Não negamos que o caminho é árduo. Afinal, o terreiro não estimula a vaidade, não faz apelo para ampliar o seu ego. Pelo contrário, a vida dentro da comunidade de santo desconstrói interesses egoístas e faz prevalecer o comum, o coletivo. Em uma sociedade que cada vez mais quer privilegiar o consumidor individualmente, falar de bens coletivos e, ainda, que são estruturados pelo espiritual certamente é algo paradigmático. Não é por menos que a simplicidade do terreiro é tão verdadeira que chega a incomodar, expulsando os que só querem holofote. Talvez para esses últimos só reste mesmo o conta gotas...


      Aranauan, Saravá, Axé,
      Yabauara (João Luiz Carneiro)
      Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


       
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      Blog "Espiritualidade e Ciência" publica texto "FTU unindo e dando voz às religiões afro-brasileiras"

      Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


      É com grande alegria que divulgamos texto inédito publicado no Blog "Espiritualidade e Ciência":

      FTU unindo e dando voz às religiões afro-brasileiras

      Leia um trecho:

      Na última publicação discorremos sobre as Escolas Afro-brasileiras e duas delas, em especial, cujos conteúdos rituais e simbólicos possibilitam o trânsito religioso entre a Umbanda (ênfase na louvação dos ancestrais) e o Culto de Nação Africano (Candomblé, ênfase na louvação dos Orixás). Explicamos e situamos também a importância da Faculdade de Teologia Umbandista nesse contexto, pois um de seus objetivos é a valorização de todos os rituais existentes dentro do universo denominado de religiões afro-brasileiras.

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      segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

      Ciência e Religião ou Religião e Ciência? Questões teológicas...

      Aranauan, Saravá, Axé!

      As Religiões Afro-brasileiras, por sua diversidade, permitem ser observada de múltiplas maneiras. A segunda publicação do ano de Pai Rivas em seu blog (disponível em: http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/2013/01/da-oicd-ftu-dialogo-teorico-pratico.html) oferece mais uma possibilidade inovadora. Um olhar realmente inédito.

      Pai Rivas sugere contemplarmos as Religiões Afro-brasileiras em três grandes conjuntos: "Umbandas", "Encantarias", "Culto de Nação Africano". Contudo, esses conjuntos não estão isolados, pelo contrário, possuem pontes de diálogo e suas interfaces são oferecidas por algumas escolas específicas. Por exemplo, a Umbanda Omolocô e o Candomblé de Caboclo.

      Essa abordagem é genuinamente teológica. Pois, se por um lado esses conjuntos podem ser compreendidos pelas pesquisas acadêmicas, especificamente história e ciências sociais, por outro a proposta é fruto da vivência iniciática de Pai Rivas em várias escolas das religiões afro-brasileiras.

      Continuando na questão teológica, a FTU, fundada por Pai Rivas, expressa esse diálogo entre academia e religião concretizada na teologia que propugna.

      No campo acadêmico, basta lembrar os grandes avanços em 2012. O curso de pós-graduação contou com referências no meio acadêmico: Sérgio Ferretti, Mundicarmo Ferretti, Volney Berkenbrock, Reginaldo Prandi, Maria Helena Villas Boas Concone, Luiz Assunção. Esse último, grande amigo da FTU, aprofundou a relação com a faculdade e organizou o livro "Da minha folha: Múltiplos olhares sobre as religiões afro-brasileiras". Livro que contou com a apresentação de Vagner G. da Silva.

      No campo religioso, os tradicionais ritos marcaram todo o ano da FTU. Chamamos atenção para o rito de Exu que, mais uma vez, reuniu milhares de pessoas e sacerdotes dos mais variados pontos do país e fora dele. Ainda no final de 2012, iniciaram os ritos de Exu em outras regiões do país, com destaque para Curitiba (PR) e litoral sul de São Paulo.

      Essa proposta complementar entre ciência e religião marcou o ano de 2012, mas é característica da FTU desde a sua fundação. A OICD, terreiro com mais de quatro décadas de existência e mantenedora da faculdade, deu início a essa proposta quando seu dirigente, Pai Rivas, abriu com naturalidade as portas do templo para todas as casas espirituais, aceitando, dialogando e praticando as várias linguagens das religiões afro-brasileiras.

      Não é por menos que para a FTU, em sua pesquisa acadêmica, o sacerdote, a sacerdotisa não são meros informantes sobre as coisas do santo. Eles e elas são produtores(as) de conhecimento religioso e possuem vez e voz na instituição.

      Em suma, quando divulgamos o trabalho da FTU fazemos como forma de fortalecer as religiões afro-brasileiras naquilo que elas de melhor possuem: a capacidade conduzir coletivamente o indivíduo para o Sagrado respeitando as diferenças e características de cada um. A FTU compreende e reflete e dissemina exatamente isso.

      E deixa a Gira girar!


      Aranauan, Saravá, Axé,
      Yabauara (João Luiz Carneiro)
      Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


       
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      Blog "Espiritualidade e Ciência" publica texto "Da OICD à FTU: diálogo teórico-prático entre as religiões afro-brasileiras"

      Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


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      Da OICD à FTU: diálogo teórico-prático entre as religiões afro-brasileiras

      Leia um trecho:

      Dedicamos nosso segundo texto do ano para iniciar algumas discussões sobre as religiões afro-brasileiras, sua formação e composição bem como sobre os processos de reelaboração e adaptação sofridos a partir dos vários contatos religiosos ocorridos no Brasil desde o século XV.
      Basicamente as religiões afro-brasileiras são formadas pelos componentes ameríndios, africanos e indo-europeus. Destacamos, porém, que ao falarmos nas contribuições europeias, estas foram em sua grande maioria de católicos. Posteriormente as religiões afro-brasileiras sofreram influências de elementos, judaicos, budistas, islâmicos, kardecistas, entre outros.

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      quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

      Blog "Espiritualidade e Ciência" publica texto+fotos "Orô de bons auspícios dando início ao nosso ano litúrgico 2013"

      Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


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      Orô de bons auspícios dando início ao nosso ano litúrgico 2013

      Leia um trecho:

      Na passagem de 2012 para 2013 realizamos na praia um Orô de bons auspícios – rito de fundamento (que tem segredos). Sabemos que anualmente as pessoas se dirigem ao mar para a celebração do ano vindouro. Consideramos que a opção pelo mar deve-se ao fato do mesmo ser fonte de vida para nosso planeta. A cada ano as pessoas desejam, portanto, renovar suas energias e se dirigem ao mar para que ele traga boa aventurança a todos.
      Iniciamos nosso ritual à 1 hora do dia 01 de janeiro de 2013. Ficamos honrados em saber que muitas pessoas deixaram suas famílias, suas festividades e vieram de São Paulo e outras cidades (inclusive de outros estados) para estar conosco celebrando os bons auspícios para o novo ano. A primeira ação do ritual foi louvar Exu e Ogum, divindades que vem sempre à frente, abrindo os caminhos, o que incide sobre nosso mote para 2013: Caminhos abertos e corpos fechados!
      Após saudarmos Exu e Ogum, pensamos na saúde em primeiro plano e invocamos os bons auspícios dos orixás Ossaim e Obaluayê para que nos trouxessem saúde, bem estar, deixando nosso corpo fechado contra toda e qualquer enfermidade.

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      terça-feira, 1 de janeiro de 2013

      Blog "Espiritualidade e Ciência" publica texto "Religiões Afro-brasileiras: retrospectiva de nossa Casa de Fundamentos e da FTU"


      Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!


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      Religiões Afro-brasileiras: retrospectiva de nossa Casa de Fundamentos e da FTU


       

      Leia um trecho:

      Estamos chegando ao final de 2012 e gostaríamos nesta publicação de fazer uma breve retrospectiva com os fatos mais marcantes e significativos para nossa comunidade de santo.
      Nosso ano ritualístico foi iniciado em fevereiro com o Toque para Caboclo, ritual de convivência e compartilhamento de forças entre vários terreiros. Há vários anos nossa Casa de Fundamentos tem realizado tais rituais como forma de aproximar os vários pais e mães de santo fazendo com isso um resgate o corpus de fundamento do sacerdócio.
      Outra iniciativa atrelada à questão anterior foi a manutenção e crescimento do Fórum Internacional Permanente de pais e mães de santo, alimentado via mídia social (blog) pela Faculdade de Teologia Umbandista. Durante 2012 recebemos mais de 400 contribuições, sejam em textos ou vídeos, sobre as experiências particulares de cada uma das lideranças e suas interpretações sobre a diversidade religiosa.

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