sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Diminuindo distâncias através do Movimento Oscilátório da Umbanda


Aranauam, Saravá meus irmãos umbandistas,

Recentemente temos trazido alguns conceitos sobre a Umbanda, o movimento umbandista e seu relacionamento com a Sociedade desde seus aspectos superficiais até os mais essenciais de tal forma que não existam privilégios de nenhum ângulo de interpretação específico. Somos a favor de todas as formas de se compreender e praticar a Umbanda.

Também não poderia deixar de comentar que boa parte dos conceitos trazidos neste blog são desdobramentos naturais de dois presentes que o nosso movimento umbandista recebeu da FTU: Vídeo-aulas gratuitas e I Congresso de Umbanda do Século XXI.



Estes bens socializáveis só foram concretizados por um motivo simples: as pessoas que participam destas iniciativas possuem uma profunda vivência naquilo que apresentam. Ou seja, só existe uma teoria qomualidade, pois ela é praticada dentro e fora das dependências da faculdade.

A 15ª vídeo-aula, da série 2008 da FTU, é simbólica neste sentido. Após uma profunda explanação sobre conceitos metafísicos, por exemplo ao demonstrar a vida através dos Orixás e Ancestrais no mundo sobrenatural e da Natureza e do Homem no mundo natural, Pai Rivas apresenta como estes podem ser aplicados na saúde dos irmãos planetários através de Garrafadas, Rezas, Mandingas e Simpatias. Tudo de forma gratuita! Disponíveis para quem quiser buscar a saúde espiritual, profissional, emocional e material. Não podemos esquecer da explanação de 75 ervas com suas propriedades medicinais e, principalmente, rituais.

E como deixaríamos de lado o Centro de Cultura Viva das Tradições Afro-brasileiras? Esta casa espiritual busca na vivência dos ritos de Candomblé de Caboclo, Catimbó, Encantaria, Pajelança, Toré, Xambá, Terekô, Babaçuê, Xangô do Nordeste, Mabassa, Culta ao Exu, além das diversas Escolas Umbandistas, resgatar a essência das Tradições com respeito pelas diferenças.

Finalizando, sobre o movimento oscilatório da Umbanda entre o Centro e a Periferia, gostaríamos de disponibilizar um link onde nossa apresentação poderá ser acessada visando uma melhor compreensão dos conceitos esposados: www.conub.org.br/material/Grafico_Umbanda.pps

E deixa a Gira girar!

Um comentário:

  1. Olá Mano João, penso que é nesta diversidade que encontramos (como Umbandista) forças e substrato para continuar nossa caminhada e nossa evolução continuadas, objetivando sempre a igualdade etno-racial e sócio-político-econômica.

    Salve a Umbanda dos mil povos!

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