segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Porque é sempre bom conversar sobre o Axé

Axé,

Axé, destino e equilíbrio nas Religiões Afro-brasileiras


Estamos nos aproximando de um ritual importante para nossa comunidade de santo e, como sempre, fazemos determinados rituais preparatórios. Alguns deles foram realizados semana passada e tiveram a finalidade de manter o equilíbrio e higidez da nossa comunidade. Equilíbrio para nós é estar no caminho certo do seu destino, ou melhor, é cumprir o seu destino. Claro, cabe ressaltar, que o destino nas religiões afro-brasileiras não é pré-determinado ou estático, ao contrário, estamos fazendo destino constantemente. Porém, quando a pessoa não está ciente e responde por outros destinos, não os que lhe eram afins, isso gera um desequilibro. Daí a necessidade de restituição de axé. Qualquer desequilíbrio no banco do axé precisa de uma restituição para que o axé possa, novamente ser absorvido, condensado, multiplicado e potencializado. Deixo, então, nas linhas a seguir um breve depoimento de uma de minhas filhas-de-santo sobre sua vivência em um desses rituais. Sua palavra, certamente, expressa o sentimento de toda a comunidade:

Aranauan, Saravá, Axé,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


 
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