Acabamos de ler no twitter do Pai Rivas (http://twitter.com/rivasneto) sobre a publicação dos Anais do XII Simpósio da ABHR (Associação Brasileira de História das Religiões).
Nestes anais estão os artigos escritos por mim e pela Yamaracyê em conjunto com a Érica, ambas teólogas e mestrandas. A primeira em Ciências da Religião pela PUC-SP e a segunda em Ciências Sociais pela UFABC. Também estamos na Academia pesquisando Ciências da Religião, mas o que considero conquista para as Religiões Afro-brasileiras é o fato pertencermos ao povo do santo, assumir este estilo de vida e, igualmente, oriundos da primeira faculdade de Teologia da nossa Religião no mundo.
Nestes anais estão os artigos escritos por mim e pela Yamaracyê em conjunto com a Érica, ambas teólogas e mestrandas. A primeira em Ciências da Religião pela PUC-SP e a segunda em Ciências Sociais pela UFABC. Também estamos na Academia pesquisando Ciências da Religião, mas o que considero conquista para as Religiões Afro-brasileiras é o fato pertencermos ao povo do santo, assumir este estilo de vida e, igualmente, oriundos da primeira faculdade de Teologia da nossa Religião no mundo.
Esta é uma conquista que agradecemos profundamente ao Pai Rivas, pois foi o grande incentivador para que, uma vez na Academia, pudéssemos realizar este trabalho. Mais do que isto, aprendemos com Pai Rivas em primeiro instante no terreiro, ou seja, no templo, e em um segundo na faculdade fundada por Ele que os saberes e fazeres científicos e religiosos são complementares. Mais do que isto, estão em Convergência.
Aranauan, Saravá, Axé,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)
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