quinta-feira, 18 de abril de 2013

Reconhecimento da FTU: Um direito das Religiões Afro-brasileiras adquirido com muita garra

Aranauan, Saravá, Axé, meus irmãos!

Não canso de ler e reler o Diário Oficial da União de 17.04.2013. Nele encontramos o tão esperado reconhecimento de curso da FTU. Reconhecimento do curso em teologia afro-brasileira. O primeiro do país e do mundo. O primeiro que colocou a nossa religião em relação isonômica com as demais. Um fato tão simples, profundo e verdadeiro como colocado.

Não poderia deixar de registrar os responsáveis por isto. Em primeiro lugar o Astral Superior e Pai Rivas (fundador e diretor da FTU), bem como toda a sua Ancestralidade. Lembro que no rito público de quarta, Pai Rivas fez questão de dedicar esta vitória para todos e em especial ao Mestre Yapacany (W. W. da Matta e Silva), seu mestre derradeiro.

Também não poderia deixar de registrar os esforços de todos os filhos espirituais do Mestre, os professores ligados à nossa religião, os docentes evangélicos, católicos, os agnósticos e até ateus! Todos, de uma forma específica, contribuíram decisivamente para o êxito do projeto. Gostaria de sintetizar este agradecimento na figura da Maria Elise Rivas (Sacerdotisa Yamaracyê) e Sumaia Gonçalves (Mana Guerreira Aracyauara)! Quem está lá na FTU sabe o que elas fizeram e fazem no campo administrativo e pedagógico...

Por isso, celebremos! Celebremos um marco histórico nascente diante de nossos olhos físicos e espirituais. Somos prova viva de momento tão especial para o Astral e o campo religioso brasileiro.

Hoje sou mais feliz por ser adepto das Religiões Afro-brasileiras!

Obrigado à FTU, à OICD e, principalmente, ao Pai Rivas!

Para mais informações: http://sacerdotemedico.blogspot.com.br/2013/04/ftu-fazendo-historia-nasce-primeira.html#comment-form


Aranauan, Saravá, Axé,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)


 
Clique na imagem e conheça o site da FTU

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