Aranauan, Saravá meus irmãos planetários,
A publicação 103 do Blog Espiritualidade e Ciência intitulada "Ética no relacionamento Discípulo e Mestre" (http://espiritualidadeciencia.wordpress.com/) marca um tema fundamental para as Religiões Afro-brasileiras: a relação entre Discípulo e Mestre, Filho de santo e Pai de santo. Em última instância a construção, manutenção e fortalecimento da família espiritual.
O elemento de ligação desta relação não poderia ser outro – Ética. Com Pai Rivas aprendemos que a ética das religiões afro-brasileiras é a interdependência. Na Filosofia, área da gnose humana que estuda em profundidade o assunto, encontramos vários ramos de pensamento que corroboram este poderoso conceito. Vide a escola de Frankfurt e pensadores como Habermas que encontram no diálogo, por tanto interdependente, uma possibilidade de alcance do Entendimento, enfim a própria realização ética .
Pai Rivas poderia escrever, aliás como já escreveu, sobre o tema. No entanto optou pelo vídeo, pela transmissão oral. Mais do que entender as palavras, o vídeo foi produzido para que as pessoas pudessem olhar os olhos do Pai Rivas, pudessem observar os seus gestos, interagir com os fatos apresentados.
Aos irmãos que ainda não assistiram o vídeo, podem imaginar que Pai Rivas discorre sobre o relacionamento com os seus filhos. De fato o vídeo é iniciado por este caractere. Mas é na sua experiência como Discípulo do Pai Matta, nosso avô de santé, que o exemplo-vivência é ofertado. Durante o diálogo, Pai Rivas apresenta uma questão para o seu interlocutor: Você tem a chave do céu? As respostas que se seguem são interessantíssimas. Esta atitude vai reforçar o velho adágio quando constatamos que um bom Mestre foi igualmente bom Discípulo.
Com certeza as idiossincrasias de um adepto pode dar brechas para tal ou qual postura, mas afirmamos com convicção crescente que os filhos de uma casa espiritual séria como a nossa, OICD, e de todas as Escolas das Religiões Afro-brasileiras não passam por isto. O encontro do filho com o seu pai espiritual constrói um laço tão, mas tão forte, que é impossível quebrá-lo.
Todos nós recebemos nos últimos dias deste ciclo anual felicitações, desejos de um feliz natal (nascimento), ano novo com prosperidade, entre outras saudações. Silenciosamente o trabalho verdadeiro de um Discípulo para o seu Mestre, no nosso caso dentro das Religiões Afro-brasileiras, é a melhor oportunidade de concretizar estes bons auspícios.
Vamos trabalhar?
A publicação 103 do Blog Espiritualidade e Ciência intitulada "Ética no relacionamento Discípulo e Mestre" (http://espiritualidadeciencia.wordpress.com/) marca um tema fundamental para as Religiões Afro-brasileiras: a relação entre Discípulo e Mestre, Filho de santo e Pai de santo. Em última instância a construção, manutenção e fortalecimento da família espiritual.
O elemento de ligação desta relação não poderia ser outro – Ética. Com Pai Rivas aprendemos que a ética das religiões afro-brasileiras é a interdependência. Na Filosofia, área da gnose humana que estuda em profundidade o assunto, encontramos vários ramos de pensamento que corroboram este poderoso conceito. Vide a escola de Frankfurt e pensadores como Habermas que encontram no diálogo, por tanto interdependente, uma possibilidade de alcance do Entendimento, enfim a própria realização ética .
Pai Rivas poderia escrever, aliás como já escreveu, sobre o tema. No entanto optou pelo vídeo, pela transmissão oral. Mais do que entender as palavras, o vídeo foi produzido para que as pessoas pudessem olhar os olhos do Pai Rivas, pudessem observar os seus gestos, interagir com os fatos apresentados.
Aos irmãos que ainda não assistiram o vídeo, podem imaginar que Pai Rivas discorre sobre o relacionamento com os seus filhos. De fato o vídeo é iniciado por este caractere. Mas é na sua experiência como Discípulo do Pai Matta, nosso avô de santé, que o exemplo-vivência é ofertado. Durante o diálogo, Pai Rivas apresenta uma questão para o seu interlocutor: Você tem a chave do céu? As respostas que se seguem são interessantíssimas. Esta atitude vai reforçar o velho adágio quando constatamos que um bom Mestre foi igualmente bom Discípulo.
Com certeza as idiossincrasias de um adepto pode dar brechas para tal ou qual postura, mas afirmamos com convicção crescente que os filhos de uma casa espiritual séria como a nossa, OICD, e de todas as Escolas das Religiões Afro-brasileiras não passam por isto. O encontro do filho com o seu pai espiritual constrói um laço tão, mas tão forte, que é impossível quebrá-lo.
Todos nós recebemos nos últimos dias deste ciclo anual felicitações, desejos de um feliz natal (nascimento), ano novo com prosperidade, entre outras saudações. Silenciosamente o trabalho verdadeiro de um Discípulo para o seu Mestre, no nosso caso dentro das Religiões Afro-brasileiras, é a melhor oportunidade de concretizar estes bons auspícios.
Vamos trabalhar?
Aranauan, Saravá Fraternal,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)
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