Aranauan, Saravá, Axé!
Para ficar bem clara a questão, me refiro ao seguinte trecho:
"Já não se é possível escrever qualquer coisa sobre as Sete Linhas de Umbanda, os Exus da Umbanda, a Escrita Sagrada da Umbanda, os Guias Espirituais Umbandistas e sobre uma vasta gama de assuntos relacionados à Umbanda porque os livros de Pai Benedito os fundamentaram e quem escrever algo esdrúxulo esta fadado ao fracasso literário porque hoje o leitor umbandista tem um referencial ao qual podem comparar o que lhes chegar às mãos. (...)De fato, os leitores e admiradores da obra de Pai Benedito têm do que se orgulharem, pois ela retirou a literatura umbandista de um patamar e a elevou a outro, muito mais elevado e fundamentador da religião Umbanda, patamar esse ainda não alcançado por nenhum outro autor umbandista (espiritual ou encarnado) (...)" (Livros que mudaram a visão sobre a Umbanda, pág. 30 e 31 in Jornal de Umbanda.com.br 4ªed., Rubens Saraceni)
Mas quem é ele para dizer que todos que não se apoiarem nisto estão errados? Colocar todos os autores encarnados e desencarnados, as autoridades espirituais, abaixo do "preto-velho" que ele psicografa? É a imposição de uma cartilha, uma única forma de se ver a Umbanda, forma esta que observamos nas obras serem desconexas com todas as Escolas. Isto é lamentável.
Aranauan, Saravá Fraternal,
Yabauara (João Luiz Carneiro)
Discípulo de Mestre Arhapiagha (Pai Rivas)
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